A PALAVRA DO MESTRE - SANTO CONFRONTO
Por: Rev. Nelson França
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"E acrescentou: Filho do homem, coma este rolo que estou lhe dando e encha o seu estômago com ele. Então eu o comi, e em minha boca era doce como mel." Ezequiel 3:3 (NVI).
"Pois a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração." Hebreus 4:12 (NVI).
Penso que ninguém gosta de ser confrontado. Contudo, a Palavra de Deus é, sem dúvida alguma, Palavra confrontadora. Isto pode ser facilmente visto na pregação dos profetas, apóstolos, e mesmo do Senhor Jesus.
Com certeza, este confronto, através da Palavra, encontrava forte resistência por parte dos ouvintes. Porque ele não corresponde ao modelo de ensino que proporciona ao homem a “suavidade” da escolha; onde, se acatar, é bom, mas, se reagir não haverá maiores conseqüências.
A Palavra de Deus é amorosa, misericordiosa; mas, contundente, objetiva e clara. Ela repreende os ouvintes rebeldes, e, não é relativa como muitos a consideram ou gostariam que fosse. Antes, é absoluta; não se submete a opiniões pessoais, juízos ou contestações humanas.
Infelizmente não são apenas os ímpios que questionam a Palavra de Deus quanto às suas exortações, ética e posturas. Muitos que se declaram crentes, não somente questionam os princípios por ela estabelecidos, mas, também, resistem bravamente ao Seu confronto.
De fato, e, infelizmente, não há nada de novo nisto. Não só os reis, mas, as autoridades, inclusive espirituais, e, o povo, resistiam à Palavra de Deus.
Na verdade, muito poucos homens se renderam ao santo confronto que a Palavra promovia. Uma parte do povo agia com indiferença. Outra, com descrédito. Outra, ainda, com dureza de coração, se sentia ofendida com as exortações.
Talvez isto se desse, e ainda se dê, pelo fato dos ouvintes se verem confrontados, não pelo Senhor, mas pelo homem.
Para o crente, o prejuízo dessa rejeição ao confronto da Palavra é incalculável; pois, o impede de avaliar suas atitudes, buscar novas posturas, experimentar o necessário arrependimento e ser transformado.
Enfim, a Palavra de Deus pode tanto, ser doce e suave (Ez 3:3); e como, um objeto mais cortante que qualquer espada de dois gumes (Hb 4:12). Contudo, o seu confronto sempre visa o bem do homem.
Que Deus nos abençoe, e que o confronto da Sua Palavra encontre em nós corações humildes.
O Rev. Nelson é Pastor da IPB de Praia Grande / SP.
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"E acrescentou: Filho do homem, coma este rolo que estou lhe dando e encha o seu estômago com ele. Então eu o comi, e em minha boca era doce como mel." Ezequiel 3:3 (NVI).
"Pois a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração." Hebreus 4:12 (NVI).
Penso que ninguém gosta de ser confrontado. Contudo, a Palavra de Deus é, sem dúvida alguma, Palavra confrontadora. Isto pode ser facilmente visto na pregação dos profetas, apóstolos, e mesmo do Senhor Jesus.
Com certeza, este confronto, através da Palavra, encontrava forte resistência por parte dos ouvintes. Porque ele não corresponde ao modelo de ensino que proporciona ao homem a “suavidade” da escolha; onde, se acatar, é bom, mas, se reagir não haverá maiores conseqüências.
A Palavra de Deus é amorosa, misericordiosa; mas, contundente, objetiva e clara. Ela repreende os ouvintes rebeldes, e, não é relativa como muitos a consideram ou gostariam que fosse. Antes, é absoluta; não se submete a opiniões pessoais, juízos ou contestações humanas.
Infelizmente não são apenas os ímpios que questionam a Palavra de Deus quanto às suas exortações, ética e posturas. Muitos que se declaram crentes, não somente questionam os princípios por ela estabelecidos, mas, também, resistem bravamente ao Seu confronto.
De fato, e, infelizmente, não há nada de novo nisto. Não só os reis, mas, as autoridades, inclusive espirituais, e, o povo, resistiam à Palavra de Deus.
Na verdade, muito poucos homens se renderam ao santo confronto que a Palavra promovia. Uma parte do povo agia com indiferença. Outra, com descrédito. Outra, ainda, com dureza de coração, se sentia ofendida com as exortações.
Talvez isto se desse, e ainda se dê, pelo fato dos ouvintes se verem confrontados, não pelo Senhor, mas pelo homem.
Para o crente, o prejuízo dessa rejeição ao confronto da Palavra é incalculável; pois, o impede de avaliar suas atitudes, buscar novas posturas, experimentar o necessário arrependimento e ser transformado.
Enfim, a Palavra de Deus pode tanto, ser doce e suave (Ez 3:3); e como, um objeto mais cortante que qualquer espada de dois gumes (Hb 4:12). Contudo, o seu confronto sempre visa o bem do homem.
Que Deus nos abençoe, e que o confronto da Sua Palavra encontre em nós corações humildes.
O Rev. Nelson é Pastor da IPB de Praia Grande / SP.
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