QUAL É A DIFERENÇA?
Por: Rev. Paulo Sergio da Silva
3ª IPB de Barretos / SP
Pastoral boletim 16.10.11
“Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve.” Malaquias 3:18.
Malaquias viveu numa época (450-400 a.C.) de grande esfriamento espiritual. O povo era negligente quanto ao verdadeiro culto ao Senhor, os sacerdotes haviam se desviado e transformado sua obediência à Lei em algo mecânico e rotineiro. A adoração (1:7) e o dízimo (3:8) estavam comprometidos, o divórcio era comum (2:14), havia praga (3:11) e crise familiar (4:5-6). Aquele povo desconhecia ao próprio Deus (2:17) e praticavam feitiçaria, adultério, falsos juramentos, defraudavam salários, oprimiam viúvas e órfãos e recusavam justiça aos estrangeiros (3:5). Era um tempo em que as pessoas não temiam a Deus.
Fico meditando nessas palavras, e observando a Igreja moderna... Quanta semelhança, parece há muitos ímpios nas Igrejas. Já não somos mais o povo reconhecido pela sociedade como referência ao que é justo, íntegro e direito. A verdade é que povo de Deus se corrompeu. Existem lobos disfarçados de ovelhas, falsos profetas, falsos mestres e falsos crentes. Esse tem sido um tempo difícil para a Igreja cristã, pois ela se tornou extremamente heterogênea, ou seja, misturada. Nos tornamos semelhantes aos dias de Malaquias. Parece que perdemos nosso referencial de vida; o que para alguns crentes é errado, conforme a Bíblia ensina, para outros “crentes” nem tanto. E o número de escândalos tem aumentado tanto! Há situações em que só o identificar-se como crente já causa insegurança e descrédito. Pastor então...
Mas a Palavra de Deus diz que será vista a diferença entre o justo e o profano, entre o que serve a Deus de fato e o que não serve. Lembremos das Palavras de Jesus: “pelos seus frutos os conhecereis” (Mt 7:20).
Querido irmão, quero desafiar você a buscarmos uma vida de maior intimidade com Deus. Façamos disso um alvo, uma meta de vida. E que esse estilo de vida semelhante a Jesus, seja notório onde quer que formos. Que as pessoas vejam em nós a pessoa de Cristo e que a nossa vida seja marcada pela prática da Palavra de Deus. Só assim serviremos a Deus e seremos o povo justo e diferente que Ele deseja.
S.D.G.
Material de apoio:
ABA - A Bíblia Anotada.
Material usado anteriormente na reunião de oração de 13/09/11, e na reunião de jovens em 15/10/11.
3ª IPB de Barretos / SP
Pastoral boletim 16.10.11
“Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve.” Malaquias 3:18.
Malaquias viveu numa época (450-400 a.C.) de grande esfriamento espiritual. O povo era negligente quanto ao verdadeiro culto ao Senhor, os sacerdotes haviam se desviado e transformado sua obediência à Lei em algo mecânico e rotineiro. A adoração (1:7) e o dízimo (3:8) estavam comprometidos, o divórcio era comum (2:14), havia praga (3:11) e crise familiar (4:5-6). Aquele povo desconhecia ao próprio Deus (2:17) e praticavam feitiçaria, adultério, falsos juramentos, defraudavam salários, oprimiam viúvas e órfãos e recusavam justiça aos estrangeiros (3:5). Era um tempo em que as pessoas não temiam a Deus.
Fico meditando nessas palavras, e observando a Igreja moderna... Quanta semelhança, parece há muitos ímpios nas Igrejas. Já não somos mais o povo reconhecido pela sociedade como referência ao que é justo, íntegro e direito. A verdade é que povo de Deus se corrompeu. Existem lobos disfarçados de ovelhas, falsos profetas, falsos mestres e falsos crentes. Esse tem sido um tempo difícil para a Igreja cristã, pois ela se tornou extremamente heterogênea, ou seja, misturada. Nos tornamos semelhantes aos dias de Malaquias. Parece que perdemos nosso referencial de vida; o que para alguns crentes é errado, conforme a Bíblia ensina, para outros “crentes” nem tanto. E o número de escândalos tem aumentado tanto! Há situações em que só o identificar-se como crente já causa insegurança e descrédito. Pastor então...
Mas a Palavra de Deus diz que será vista a diferença entre o justo e o profano, entre o que serve a Deus de fato e o que não serve. Lembremos das Palavras de Jesus: “pelos seus frutos os conhecereis” (Mt 7:20).
Querido irmão, quero desafiar você a buscarmos uma vida de maior intimidade com Deus. Façamos disso um alvo, uma meta de vida. E que esse estilo de vida semelhante a Jesus, seja notório onde quer que formos. Que as pessoas vejam em nós a pessoa de Cristo e que a nossa vida seja marcada pela prática da Palavra de Deus. Só assim serviremos a Deus e seremos o povo justo e diferente que Ele deseja.
S.D.G.
Material de apoio:
ABA - A Bíblia Anotada.
Material usado anteriormente na reunião de oração de 13/09/11, e na reunião de jovens em 15/10/11.
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