REQUISITOS PARA O SERVIÇO CRISTÃO
Por: Rev. Paulo Sergio da Silva
3ª IPB de Barretos / SP
Estudo com os Diáconos 07.09.11
Estudos com a Igreja 15, 22, 29.09 e 06.10.11
“Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.” Atos 6:3.
A situação era caótica, o número de crentes aumentou drasticamente de um dia para o outro e os apóstolos não tinham condições de cuidar de tudo, até mesmo na hora de servir, e muitas viúvas estavam sendo desprezadas. Então o Espírito Santo orientou-os para que fosse instituído o Diaconato. Aqueles homens foram escolhidos para servir a Igreja, isso é ser diácono na Igreja. Mas, um modo geral, todos os crentes também foram chamados para o serviço cristão (Gl 5:13). Além disso, Jesus, que é o nosso exemplo de vida, é o maior de todos os diáconos (Mc 10:45). Está claro que é da vontade de Deus que sejamos Seus imitadores (1 Co 11:1; Ef 5:1).
Os princípios aqui apresentados são prioritários aos diáconos e líderes em geral, mas também devem ser encarados como prioridade por todos os servos de Deus.
A questão é: como ser um bom servo de Deus?
1 – Boa reputação. Esse é o primeiro requisito, ter um bom nome, ser conhecido como pessoa íntegra, honesta, de bem. Infelizmente é grande o número de crentes que ostentam uma péssima reputação, seja diante da Igreja como da sociedade em geral. A boa reputação é o nosso cartão de visitas, a nossa autenticação, a nossa base segura. Sem ela perdemos a credibilidade e envergonhamos o nome de Cristo. O bom nome vale mais que muitas riquezas (Pv 22:1).
2 – Cheio do Espírito Santo. O segundo requisito para sermos bons servos de Deus é a espiritualidade. Devemos buscar com zelo o enchimento do Espírito Santo, e isso só é possível através da santificação e do comprometimento com a vida de oração; o conhecimento, o estudo e a prática da Palavra de Deus; e a Igreja. Sem isso o nosso trabalho será apenas ativismo e religiosidade vazia.
Compromisso com:
2.1 Santificação - Hb 12:14; 1 Ts4:3; Lv 20:7; Tg 4:8.
2.2 Oração - 1 Tm 4:5; Tg 5:13; 1 Pe 3:7; 1 Ts 5:17; Lc 11:11-13.
2.3.1 Bíblia (conhecimento) - Mt 22:29; Lc 10:41-42.
2.3.2 Bíblia (estudo) - Jo 5:39; 7:17; Hb 5:11-14.
2.3.3 Bíblia (prática) - Tg 1:22-25; At 2:42.
2.4 Igreja - Hb 10:25; Sl 122:1; At 2:46; Lc 2:39-52.
A vida espiritual é como a seiva que dá vida às plantas e as capacitam a produzir frutos. Porém não devemos querer criar novas normas e leis onde Deus já revelou a Sua vontade em graça e perdão. Basta estar ligado a Cristo e obedecer a Bíblia (Jo 15:1-8).
3 – Sabedoria. Este é o terceiro requisito para os servos de Deus. Sem a sabedoria podemos estar cheios de boas intenções e cometer graves erros. Sem sabedoria ferimos as pessoas e esquecemos que pessoas são mais importantes que coisas. Sem sabedoria cooperamos com nosso inimigo para a destruição da Igreja, a desconstrução da fé e da obra que o Espírito Santo está realizando nos corações. Sem sabedoria agimos pela carne e atrapalhamos ao invés de ajudar. É preciso buscar a sabedoria mais do que o ouro (Pv 16:16). Quem pede sabedoria a Deus, com a atitude correta, sempre recebe (Tg 1:5-8).
4 – Compromisso com o serviço. Existe muito trabalho a ser feito na Igreja e o povo de Deus precisa entender que servir a Deus é privilégio e não cansaço ou fadiga. Ainda que nos afadiguemos na obra de Deus, jamais podemos murmurar ou reclamar, mas sempre agradecer a Ele que nos concede a honra de servi-Lo. Isso é compromisso! Não precisa do pastor falar, você já sabe o que tem que fazer, então faça. Deus já incumbiu individualmente a cada um de nós. Assuma suas responsabilidades como servo de Deus e assim você será uma bênção onde você for. Faça o que você assumiu e tudo que for necessário e estiver em seu alcance, e faça bem feito, porque maldito é aquele que faz a obra de Deus relaxadamente (Jr 48:10). Se não estiver no seu alcance, peça ajuda a um (ã) irmão (ã), ou ao Diácono, ao Presbítero ou o próprio Pastor da Igreja; mas nunca deixe por fazer, nem fique criticando porque ninguém fez isso ou aquilo. Essa atitude é infantil e gera conflitos, contendas e fofocas, e Deus não gosta nada disso (Pv 6:16-19).
Sejamos bons servos (as) de Deus. Esmeremo-no para o serviço dEle.
S.D.G.
3ª IPB de Barretos / SP
Estudo com os Diáconos 07.09.11
Estudos com a Igreja 15, 22, 29.09 e 06.10.11
“Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.” Atos 6:3.
A situação era caótica, o número de crentes aumentou drasticamente de um dia para o outro e os apóstolos não tinham condições de cuidar de tudo, até mesmo na hora de servir, e muitas viúvas estavam sendo desprezadas. Então o Espírito Santo orientou-os para que fosse instituído o Diaconato. Aqueles homens foram escolhidos para servir a Igreja, isso é ser diácono na Igreja. Mas, um modo geral, todos os crentes também foram chamados para o serviço cristão (Gl 5:13). Além disso, Jesus, que é o nosso exemplo de vida, é o maior de todos os diáconos (Mc 10:45). Está claro que é da vontade de Deus que sejamos Seus imitadores (1 Co 11:1; Ef 5:1).
Os princípios aqui apresentados são prioritários aos diáconos e líderes em geral, mas também devem ser encarados como prioridade por todos os servos de Deus.
A questão é: como ser um bom servo de Deus?
1 – Boa reputação. Esse é o primeiro requisito, ter um bom nome, ser conhecido como pessoa íntegra, honesta, de bem. Infelizmente é grande o número de crentes que ostentam uma péssima reputação, seja diante da Igreja como da sociedade em geral. A boa reputação é o nosso cartão de visitas, a nossa autenticação, a nossa base segura. Sem ela perdemos a credibilidade e envergonhamos o nome de Cristo. O bom nome vale mais que muitas riquezas (Pv 22:1).
2 – Cheio do Espírito Santo. O segundo requisito para sermos bons servos de Deus é a espiritualidade. Devemos buscar com zelo o enchimento do Espírito Santo, e isso só é possível através da santificação e do comprometimento com a vida de oração; o conhecimento, o estudo e a prática da Palavra de Deus; e a Igreja. Sem isso o nosso trabalho será apenas ativismo e religiosidade vazia.
Compromisso com:
2.1 Santificação - Hb 12:14; 1 Ts4:3; Lv 20:7; Tg 4:8.
2.2 Oração - 1 Tm 4:5; Tg 5:13; 1 Pe 3:7; 1 Ts 5:17; Lc 11:11-13.
2.3.1 Bíblia (conhecimento) - Mt 22:29; Lc 10:41-42.
2.3.2 Bíblia (estudo) - Jo 5:39; 7:17; Hb 5:11-14.
2.3.3 Bíblia (prática) - Tg 1:22-25; At 2:42.
2.4 Igreja - Hb 10:25; Sl 122:1; At 2:46; Lc 2:39-52.
A vida espiritual é como a seiva que dá vida às plantas e as capacitam a produzir frutos. Porém não devemos querer criar novas normas e leis onde Deus já revelou a Sua vontade em graça e perdão. Basta estar ligado a Cristo e obedecer a Bíblia (Jo 15:1-8).
3 – Sabedoria. Este é o terceiro requisito para os servos de Deus. Sem a sabedoria podemos estar cheios de boas intenções e cometer graves erros. Sem sabedoria ferimos as pessoas e esquecemos que pessoas são mais importantes que coisas. Sem sabedoria cooperamos com nosso inimigo para a destruição da Igreja, a desconstrução da fé e da obra que o Espírito Santo está realizando nos corações. Sem sabedoria agimos pela carne e atrapalhamos ao invés de ajudar. É preciso buscar a sabedoria mais do que o ouro (Pv 16:16). Quem pede sabedoria a Deus, com a atitude correta, sempre recebe (Tg 1:5-8).
4 – Compromisso com o serviço. Existe muito trabalho a ser feito na Igreja e o povo de Deus precisa entender que servir a Deus é privilégio e não cansaço ou fadiga. Ainda que nos afadiguemos na obra de Deus, jamais podemos murmurar ou reclamar, mas sempre agradecer a Ele que nos concede a honra de servi-Lo. Isso é compromisso! Não precisa do pastor falar, você já sabe o que tem que fazer, então faça. Deus já incumbiu individualmente a cada um de nós. Assuma suas responsabilidades como servo de Deus e assim você será uma bênção onde você for. Faça o que você assumiu e tudo que for necessário e estiver em seu alcance, e faça bem feito, porque maldito é aquele que faz a obra de Deus relaxadamente (Jr 48:10). Se não estiver no seu alcance, peça ajuda a um (ã) irmão (ã), ou ao Diácono, ao Presbítero ou o próprio Pastor da Igreja; mas nunca deixe por fazer, nem fique criticando porque ninguém fez isso ou aquilo. Essa atitude é infantil e gera conflitos, contendas e fofocas, e Deus não gosta nada disso (Pv 6:16-19).
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S.D.G.
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