Consciência Cativa

Mateus 7:24-27 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. 26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; 27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína. Edificando a vida sobre Cristo No ano de 2010 ocorreu um deslizamento em Niterói / RJ, onde estima-se que o número de mortos passou de 200 pessoas. Famílias inteiras foram dizimadas porque construíram suas casas num local onde anteriormente havia um lixão. O solo inconsistente não suportou o peso exercido pelas casas e cedeu em um grande deslizamento morro abaixo. Essa é uma questão social muito grave no nosso

“Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim Se levantará sobre a Terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus. Vê-Lo-ei por mim mesmo, os meus olhos O verão, e não outros; de saudade me desfalece o coração dentro de mim.” Jó 19:25-27. Data e ocasião, segundo a Bíblia de Genebra: Não se sabe exatamente em que época viveu e escreveu ou autor de Jó, mas o hebraico clássico do prólogo o situa numa data posterior a 1500 a.C. A descoberta de fragmentos de Jó entre os pergaminhos do Mar Morto eliminou a tentativa de datar Jó num período tão tardio, como o século II a.C. Frequentemente a igreja tem enfatizado apenas a mensagem do prólogo e do epílogo, por ser mais fácil entender. A referência de Tiago 5:11 à “paciência” ou “perseverança” de Jó não é uma interpretação superficial que desconsidera a seção central dos diálogos. Tiago não está enfatizando a passividade de Jó, mas sua “perseverança”, e com ela a compaixão e misericórdia de Deus na realizaç

Estreitamente relacionada com a justiça governativa de Deus está a Sua justiça distributiva. Este termo habitualmente serve para designar a retidão de Deus na execução da Lei, e se relaciona com a distribuição de recompensas e punições, Is 3.10, 11; Rm 2.6; 1 Pe 1.17. É de duas classes: (1) Justiça remunerativa, que se manifesta na distribuição de recompensas a homens e anjos, Dt 7.9, 12, 13; 2 Cr 6.16; Sl 58.11; Mq 7.20; Mt 25.21, 34; Rm 2.7; Hb 11.26. É realmente uma expressão do amor divino distribuindo a Sua generosidade, não com base em méritos propriamente ditos, pois a criatura não pode dar prova de nenhum mérito absoluto diante do Criador, mas segundo promessa e acordo, Lc 17.10; 1 Co 4.7. As recompensas de Deus são fruto da Sua graça e decorrem de uma relação pactual estabelecida por Ele.  (2) Justiça retributiva, que se relaciona com a imposição de castigos. É uma expressão da ira divina. Enquanto que num mundo isento de pecado não haveria lugar para a sua aplicação, necessar

 Atos 8:26-40 “Correndo Filipe, ouviu-o ler o profeta Isaías e perguntou: Compreendes o que vens lendo?” Atos 8:30. Tema central do texto: Deus agindo na Igreja Primitiva.  Doutrina: a soberania divina.  Temas secundários:  a disponibilidade de Filipe evangelização e missões.  A atitude de Filipe nos ensina que para sermos usados por Deus precisamos ter disponibilidade. A obra de Deus necessita de gente disponível não só para ouvir, mas para falar a Sua Palavra nesse mundo decaído. A correria e o sedentarismo consomem nosso maior ativo - o tempo. Mas e a obra do Senhor? Nesses tempos de crise econômica, onde as pessoas necessitam trabalhar cada vez mais para manterem suas contas em dia, a obra de Deus, mais que nunca, tem sofrido. Por isso há uma necessidade latente em refletirmos acerca da nossa disponibilidade para fazer a vontade daquEle que nos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. Você é uma pessoa disponível para Deus? Calma! Não diga um SIM tão rápido. Te convido a refle