ESTUDOS NO BREVE CATECISMO (10)
3ª IPB de Barretos / SP
Estudo Biblico 17.11.11
CRIAÇÃO DO HOMEM
Pergunta 10 - Como Deus criou o homem?
Resposta: “Deus criou o homem macho e fêmea, conforme a Sua própria imagem, em conhecimento, retidão e santidade, com domínio sobre as criaturas.”
Rev.: Gn 1:27-28; Cl 3:10; Ef 4:24; Rm 2:14-15; Sl 8:6-8.
(Os comentários abaixo são do Rev. Onézio Figueiredo)
O PAR HUMANO
O par humano, conforme a vontade divina e a ordem natural, constitui-se de “macho e fêmea”, isto é, homem e mulher. A unidade conjugal, base da família segundo o coração de Deus, é formada de esposo e esposa (Gn 2:21-24). E este princípio matrimonial estabelecido na criação é inequivocamente reafirmado por Jesus Cristo:
“Desde o princípio da criação Deus os fez homem e mulher. Por isso deixará o homem a seu pai e mãe e unir-se-á à sua mulher, e serão os dois uma só carne. De modo que já não são dois, mas uma só carne.” (Mc 10:6-8).
As Escrituras consideram aberração, corrupção e torpeza os propalados “casamentos homossexuais”, acontecidos e defendidos em nome da liberdade, do direito das “minorias discriminadas”, do amor sem fronteiras, da realização sexual de pessoas do mesmo sexo. Os homossexuais a si mesmos se Incluem no grupo dos “discriminados”: negros e judeus, confundindo “discriminação racial” com “julgamento moral”, sobre os que se desviam sexualmente e se corrompem.
Eis os textos bíblicos veementemente condenatórios do homossexualismo:
“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher: é abominação.” (Lv 18:22).
“Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticam coisa abominável.” (Lv 20:13).
“Por causa disso Deus os entregou a paixões infames; porque até as suas mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro.” (Rm 1:26,27).
“Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados (malakós = pederasta passivo), nem sodomitas (arsenokóites = homossexuais), nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus." (1 Co 6:9,10).
A família é uma instituição divina; o homossexualismo é depravação, abominação ao Senhor. Marido e mulher completam-se na indissolúvel unidade conjugal. O sexo, não se nega, é importante na organização e na manutenção do casal, mas não essencial, pois os objetivos originais do Criador foram: o companheirismo, a idoneidade compatilhada, a mutualidade consensual: “Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.” (Gn 2:18). Conforme as Escrituras, a união homossexual é perversão pecaminosa e abominável ao Senhor.
SUBLIMIDADE DO HOMEM
Deus criou o homem extraordinariamente sublime, coroado de glória e honra (Sl 8:5), dotado de autoridade para governar e poder para dominar (Gn 1:26-28; Sl 8:6-8). Destaquemos-lhe as principais qualidades:
a - Identidade com o Criador. O homem é o único ser vivente feito à imagem e semelhança de Deus, em condições de viver na companhia de seu Pai celeste e ser-lhe parceiro como filho, servo e mordomo. E isto se realiza na pessoa do Filho do Homem em quem estamos e Quem a nossa humanidade sublima-se, aperfeiçoa-se e se eterniza, pois Ele, como ser humano e corporalmente, está entronizado à destra do onipotente Pai.
b - Racionalidade. O homem é o único ser vivo que supera e domina o impulso instintivo da satisfação dos desejos, da perpetuação e preservação da espécie, da sobrevivência pessoal, das relações e interrelações, das adaptações às novas circunstâncias, do controle dos meios naturais, da aquisição de conhecimentos, da produção e captação de informações, das descobertas e das invenções. Em suma, ele é um ser inteligente, intelectual e intelectualizante por natureza e por ordenação divina.
c - Moralidade. O homem foi dotado de capacidade para distinguir o certo e o errado, o decente e o indecente, o bem e o mal morais, o lícito e o ilícito nas relações com o próximo e com os semelhantes, estabelecendo recompensas sociais e prêmios para as ações benéficas e justas, e sanções para as maléficas e injustas, criando um código natural de princípios e direitos consuetudinários nas sociedades primitivas, e isto muito antes das modernas leis impostas por indivíduos ou poderes superiores.
d - Espiritualidade. A religiosidade, proveniente de sua espiritualidade original e fundamental, é uma das maiores características do ser humano. Ele recebeu de seu Criador e Senhor os inefáveis dons de: crer em um Ser superior e transcendente; receber a revelação; dialogar com seu Criador, Senhor e Mestre por meio do mistério da oração; ser regenerado; santificar-se; tornar-se servo de Deus pela mediação de Cristo; congregar-se em comunidade litúrtica, a Igreja; transformar-se em missionário do Redentor. A incredulidade, para quem foi criado à imagem e semelhança de Deus, é anormalidade.
Clique aqui e leia o estudo anterior.
Conheça o Breve Catecismo de Westminster.
Clique aqui e baixe o Breve Catecismo comentado pelo Rev. Onézio Figueiredo.
Estudo Biblico 17.11.11
CRIAÇÃO DO HOMEM
Pergunta 10 - Como Deus criou o homem?
Resposta: “Deus criou o homem macho e fêmea, conforme a Sua própria imagem, em conhecimento, retidão e santidade, com domínio sobre as criaturas.”
Rev.: Gn 1:27-28; Cl 3:10; Ef 4:24; Rm 2:14-15; Sl 8:6-8.
(Os comentários abaixo são do Rev. Onézio Figueiredo)
O PAR HUMANO
O par humano, conforme a vontade divina e a ordem natural, constitui-se de “macho e fêmea”, isto é, homem e mulher. A unidade conjugal, base da família segundo o coração de Deus, é formada de esposo e esposa (Gn 2:21-24). E este princípio matrimonial estabelecido na criação é inequivocamente reafirmado por Jesus Cristo:
“Desde o princípio da criação Deus os fez homem e mulher. Por isso deixará o homem a seu pai e mãe e unir-se-á à sua mulher, e serão os dois uma só carne. De modo que já não são dois, mas uma só carne.” (Mc 10:6-8).
As Escrituras consideram aberração, corrupção e torpeza os propalados “casamentos homossexuais”, acontecidos e defendidos em nome da liberdade, do direito das “minorias discriminadas”, do amor sem fronteiras, da realização sexual de pessoas do mesmo sexo. Os homossexuais a si mesmos se Incluem no grupo dos “discriminados”: negros e judeus, confundindo “discriminação racial” com “julgamento moral”, sobre os que se desviam sexualmente e se corrompem.
Eis os textos bíblicos veementemente condenatórios do homossexualismo:
“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher: é abominação.” (Lv 18:22).
“Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticam coisa abominável.” (Lv 20:13).
“Por causa disso Deus os entregou a paixões infames; porque até as suas mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro.” (Rm 1:26,27).
“Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados (malakós = pederasta passivo), nem sodomitas (arsenokóites = homossexuais), nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus." (1 Co 6:9,10).
A família é uma instituição divina; o homossexualismo é depravação, abominação ao Senhor. Marido e mulher completam-se na indissolúvel unidade conjugal. O sexo, não se nega, é importante na organização e na manutenção do casal, mas não essencial, pois os objetivos originais do Criador foram: o companheirismo, a idoneidade compatilhada, a mutualidade consensual: “Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.” (Gn 2:18). Conforme as Escrituras, a união homossexual é perversão pecaminosa e abominável ao Senhor.
SUBLIMIDADE DO HOMEM
Deus criou o homem extraordinariamente sublime, coroado de glória e honra (Sl 8:5), dotado de autoridade para governar e poder para dominar (Gn 1:26-28; Sl 8:6-8). Destaquemos-lhe as principais qualidades:
a - Identidade com o Criador. O homem é o único ser vivente feito à imagem e semelhança de Deus, em condições de viver na companhia de seu Pai celeste e ser-lhe parceiro como filho, servo e mordomo. E isto se realiza na pessoa do Filho do Homem em quem estamos e Quem a nossa humanidade sublima-se, aperfeiçoa-se e se eterniza, pois Ele, como ser humano e corporalmente, está entronizado à destra do onipotente Pai.
b - Racionalidade. O homem é o único ser vivo que supera e domina o impulso instintivo da satisfação dos desejos, da perpetuação e preservação da espécie, da sobrevivência pessoal, das relações e interrelações, das adaptações às novas circunstâncias, do controle dos meios naturais, da aquisição de conhecimentos, da produção e captação de informações, das descobertas e das invenções. Em suma, ele é um ser inteligente, intelectual e intelectualizante por natureza e por ordenação divina.
c - Moralidade. O homem foi dotado de capacidade para distinguir o certo e o errado, o decente e o indecente, o bem e o mal morais, o lícito e o ilícito nas relações com o próximo e com os semelhantes, estabelecendo recompensas sociais e prêmios para as ações benéficas e justas, e sanções para as maléficas e injustas, criando um código natural de princípios e direitos consuetudinários nas sociedades primitivas, e isto muito antes das modernas leis impostas por indivíduos ou poderes superiores.
d - Espiritualidade. A religiosidade, proveniente de sua espiritualidade original e fundamental, é uma das maiores características do ser humano. Ele recebeu de seu Criador e Senhor os inefáveis dons de: crer em um Ser superior e transcendente; receber a revelação; dialogar com seu Criador, Senhor e Mestre por meio do mistério da oração; ser regenerado; santificar-se; tornar-se servo de Deus pela mediação de Cristo; congregar-se em comunidade litúrtica, a Igreja; transformar-se em missionário do Redentor. A incredulidade, para quem foi criado à imagem e semelhança de Deus, é anormalidade.
Clique aqui e leia o estudo anterior.
Conheça o Breve Catecismo de Westminster.
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Comentários
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