MUNDO BIZARRO - Mãe é suspeita de atear fogo em filho de dez anos em SP
Um menino de dez anos teve o corpo parcialmente carbonizado, supostamente pela própria mãe, na madrugada da terça-feira (22/11), na Vila Esperança, zona leste de São Paulo.
A criança foi encontrada com queimaduras em toda a parte frontal do corpo, na face, tórax, pescoço, braços e coxa, segundo os policiais.
Chamados ao local por uma vizinha, os PMs encontraram o pai do menino, um comerciante de 39 anos, dentro de um Chevrolet Agile, tentando sair para socorrer a criança queimada, junto com outra filha do casal, uma menina de 3 anos.
"A palma da mão estava derretendo, a pele saindo, não dava nem para pegar na criança. Só a pálpebra não estava queimada", disse o PM Marcelo de Melo Alves, que atendeu à ocorrência.
Antes de ter a fala comprometida pelo inchaço nas vias respiratórias decorrente das queimaduras, o garoto disse aos PMs que sua mãe teria jogado álcool e ateado fogo nele após pedir para que a televisão fosse desligada e não ter sido atendida. Segundo a polícia, tanto a mãe quanto o pai tinham sinais de embriaguez.
A criança está internada em estado grave no hospital Ermelino Matarazzo e será transferida ao hospital Tatuapé, ambos na zona leste.
Segundo a polícia, a mãe é uma técnica em eletrônica de 35 anos. Ela foi presa e indiciada sob suspeita de tentativa de homicídio e tortura, segundo a PM. O caso foi registrado no 24º DP (Ponte Rasa).
BOL.
A criança foi encontrada com queimaduras em toda a parte frontal do corpo, na face, tórax, pescoço, braços e coxa, segundo os policiais.
Chamados ao local por uma vizinha, os PMs encontraram o pai do menino, um comerciante de 39 anos, dentro de um Chevrolet Agile, tentando sair para socorrer a criança queimada, junto com outra filha do casal, uma menina de 3 anos.
"A palma da mão estava derretendo, a pele saindo, não dava nem para pegar na criança. Só a pálpebra não estava queimada", disse o PM Marcelo de Melo Alves, que atendeu à ocorrência.
Antes de ter a fala comprometida pelo inchaço nas vias respiratórias decorrente das queimaduras, o garoto disse aos PMs que sua mãe teria jogado álcool e ateado fogo nele após pedir para que a televisão fosse desligada e não ter sido atendida. Segundo a polícia, tanto a mãe quanto o pai tinham sinais de embriaguez.
A criança está internada em estado grave no hospital Ermelino Matarazzo e será transferida ao hospital Tatuapé, ambos na zona leste.
Segundo a polícia, a mãe é uma técnica em eletrônica de 35 anos. Ela foi presa e indiciada sob suspeita de tentativa de homicídio e tortura, segundo a PM. O caso foi registrado no 24º DP (Ponte Rasa).
BOL.
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