A AÇÕES TRANSFORMADORAS DA GRAÇA DE DEUS
Por: Rev Paulo Sergio da Silva
3ª IPB de Barretos – Culto Vespertino 21.03.10
Ezequiel 36:25-27
25 Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.
26 Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne.
27 Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis.
EXÓRDIO (INTRODUÇÃO)
A expressão “mola mestra” é muito usada atualmente. Mas talvez nem todos saibam o que é. Provém da mecânica e se refere a um dispositivo (mola) que aciona vários mecanismos. No contexto teológico podemos dizer que a graça de Deus é a mola mestra, pois todo o agir de Deus provém de Sua graça. E Ele usa de Sua graça conforme a sua vontade soberana.
EXPLICAÇÃO
Após uma série de eventos, nos quais, conforme nos relata o Antigo Testamento, o povo de Israel persistiu em desonrar o nome do Senhor. Ele, em sua infinita justiça e sabedoria enviou o rei Nabucodonosor, que capturou Jerusalém no ano 597 a.C. Ezequiel era um dos prisioneiros que foram deportados naquela ocasião. Ezequiel era viúvo, a sua esposa veio a falecer um pouco antes de Jerusalém ser destruída pelos babilônios em 586 a.C. (Ez 24:15-18). Ele viveu cerca de cinqüenta anos. Antes de profeta, Ezequiel era um sacerdote (Ez 1:3) quando veio a ele a Palavra do Senhor. Mas a sua capacitação profética foi reconhecida pelos líderes dos exilados (Ez 8:1; 20:1). (BEG).
Ezequiel encarregou-se de sempre relembrar aos exilados sobre os pecados que haviam trazido sobre eles o juízo divino, assegurando-os, entretanto, da bênção futura que Deus traria ao povo, de acordo com Sua aliança. Ezequiel também fala acerca da restauração futura de Israel, que ocorreria somente com a vinda do Messias, o Filho de Deus. (ABA). A mensagem de Ezequiel também se aplica aos nossos dias.
ARGUMENTAÇÃO
No texto lido é muito clara e notória a iniciativa de Deus, exclusivamente por Sua graça, em realizar uma obra na vida de Seu povo. Essa manifestação da graça de Deus é o ponto central de Sua grandiosa obra. É grande a semelhança da ação da graça de Deus naquele contexto e também no nosso contexto.
1 – PURIFICAÇÃO DOS PECADOS = CONVERSÃO – (vs. 25)
A primeira ação da graça de Deus é a purificação dos pecados = conversão. O povo de Deus havia sido levado cativo, prisioneiro pelos babilônios porque se desviaram do reto caminho do Senhor, e se meteram num caminho de idolatria, pecados e impurezas. Por isso eles necessitavam ser salvos, necessitavam de purificação.
É necessário entendermos que o pecado em si é um tipo de idolatria, e ele nos torna impuros e sujos, espiritualmente falando. Deus faz uma promessa, uma promessa de purificação. Deus promete lavar o seu povo com água pura. O verbo usado aqui é “aspergir” que significa: borrifar, salpicar com pequenas gotas (Michaelis). Portanto o que Deus diz aqui não é no sentido literal da palavra, mas em um sentido figurativo Ele fala da limpeza, lavagem espiritual que é realizada na vida de Seu povo.
“Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna.” (Tt 3:4-7).
A água é um dos símbolos do Espírito Santo e da Palavra de Deus que nos são apresentados na Bíblia, então fica bem explicado o nosso sistema de batismo, onde a água é aspergida sobre o irmão (ã) que está sendo batizado (a). Essa água não pode salvar e nem purifica ninguém do pecado, imundícia e idolatria. Essa água é um símbolo do lavar regenerador que Deus já operou no coração daquele que se arrepende e se entrega a Deus. Por isso que os sacramentos são sinais visíveis de graças invisíveis.
Essa manifestação da graça de Deus se dá através de uma atitude muito nítida em deixar, abandonar o pecado, e buscar a face de Deus. São os chamados sinais de arrependimento: mudança de vida, freqüência aos trabalhos da Igreja, desejo de ser batizado, desejo de tomar a Santa Ceia, fidelidade nos dízimos e ofertas, alegria, submissão às autoridades, amor, respeito. Não é mera religiosidade é conversão, é purificação. Não é mero formalismo, é vida, é expressão de amor, e fé, é o brilho nos olhos, a palavra viva, que edifica, o discernimento, o amor ao próximo, e o temor a Deus.
Se não houver tais sinais, nota-se então que não houve um agir purificador da graça de Deus. Ainda que haja religiosidade, mas a religiosidade não prova nada. O que prova algo é a vida no altar, como oferta de sacrifício agradável a Deus, que é o culto racional. Por isso que para nós, o culto é muito mais do que um momento de festa, alegria e confraternização. O culto é momento de reflexão, quebrantamento e transformação.
2 – TRANSFORMAÇÃO DO CORAÇÃO = SANTIFICAÇÃO (vs. 26)
A segunda manifestação da graça de Deus, no texto lido, é a transformação (mudança) do coração. Deus promete dar a seu povo um novo coração. No texto fica claro que esse coração também não deve ser entendido literalmente, mas figuradamente.
CORAÇÃO NOVO = ESPÍRITO NOVO
A palavra coração aqui não se refere ao músculo pulsante que está no peito de cada um de nós. A palavra tem uma conotação notoriamente espiritual. O coração aqui é a sede das emoções e das vontades humanas, o espírito. Quando a Bíblia fala, em textos como esse ou como em Provérbios 22:26, é ao espírito que Deus se refere.
“Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos”.
Por isso que no texto o Senhor diz que daria um espírito novo. Qual é o significado? Uma nova mentalidade, um novo pensamento, uma nova vida.
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” 2 Coríntios 5:17.
Essa transformação do coração é o que chamamos de santificação. Um processo que começa com a conversão, e continua com a santificação, em uma progressão de transformação de glória em glória.
“E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” 2 Coríntios 3:18.
CORAÇÃO DE PEDRA X CORAÇÃO DE CARNE
É nesse processo que o Senhor tira de nós o endurecimento do pecado. O coração de pedra é incapaz de responder a Deus com amor e obediência. Deus daria a Israel um coração de carne, isto é, sensível e obediente à voz de Deus. (BEG).
Infelizmente em nosso contexto ainda há muitos daqueles que reagem como se tivessem um coração de pedra. Constatamos que o endurecimento do pecado é uma realidade muito presente em nossos dias.
Não precisamos de emocionalismo, necessitamos sim de quebrantamento.
Não necessitamos de uma nova mensagem, necessitamos retornar à antiga.
3 – RECEBER O SELO DA PROMESSA, O ESPÍRITO SANTO – vs. 27
Essa promessa de Deus efetuou-se no Pentecoste, quando o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja (Atos 2). Até então Deus habitava no meio do Seu povo, e quando Ele queria ungia e capacitava alguns. Mas agora, na Igreja, o Espírito Santo veio habitar no espírito do povo de Deus. É o Espírito Santo que vem habitar em nós, que nos capacita a entender, crer e obedecer a Palavra de Deus.
Fomos selados com o Espírito Santo – Ef 1:13; 4:30.
1.13 em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa;
4.30 E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Na Teologia do Espírito Santo (Pneumatologia) aprendemos que a vontade de Deus é que sejamos cheios de Seu Espírito – Ef 5:18-21.
18 E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito,
19 falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais,
20 dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo. A Bíblia nos alerta a não entristecermos o Espírito.
“E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.” Efésios 4:30. CONCLUSÃO Esse é o plano de Deus para nós, essa é a estratégia de Deus. Qual é a nossa resposta? Que possamos responder positivamente ao agir de Deus. Que Ele nos faça sensíveis ao Seu quere, à Sua vontade. E se houver qualquer impedimento, que estejamos fazendo a nossa parte, para que Ele possa nos abençoar. Em tudo isso, porém, devemos honrar e glorificar o nosso Deus, pois Ele é quem tem o poder e a iniciativa, não o homem. A Ele seja toda honra e toda a glória, amém!
SOLI DEO GLORIA!
BEG - Bíblia de Estudo de Genebra
ABA - A Bíblia Anotada
3ª IPB de Barretos – Culto Vespertino 21.03.10
Ezequiel 36:25-27
25 Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.
26 Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne.
27 Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis.
EXÓRDIO (INTRODUÇÃO)
A expressão “mola mestra” é muito usada atualmente. Mas talvez nem todos saibam o que é. Provém da mecânica e se refere a um dispositivo (mola) que aciona vários mecanismos. No contexto teológico podemos dizer que a graça de Deus é a mola mestra, pois todo o agir de Deus provém de Sua graça. E Ele usa de Sua graça conforme a sua vontade soberana.
EXPLICAÇÃO
Após uma série de eventos, nos quais, conforme nos relata o Antigo Testamento, o povo de Israel persistiu em desonrar o nome do Senhor. Ele, em sua infinita justiça e sabedoria enviou o rei Nabucodonosor, que capturou Jerusalém no ano 597 a.C. Ezequiel era um dos prisioneiros que foram deportados naquela ocasião. Ezequiel era viúvo, a sua esposa veio a falecer um pouco antes de Jerusalém ser destruída pelos babilônios em 586 a.C. (Ez 24:15-18). Ele viveu cerca de cinqüenta anos. Antes de profeta, Ezequiel era um sacerdote (Ez 1:3) quando veio a ele a Palavra do Senhor. Mas a sua capacitação profética foi reconhecida pelos líderes dos exilados (Ez 8:1; 20:1). (BEG).
Ezequiel encarregou-se de sempre relembrar aos exilados sobre os pecados que haviam trazido sobre eles o juízo divino, assegurando-os, entretanto, da bênção futura que Deus traria ao povo, de acordo com Sua aliança. Ezequiel também fala acerca da restauração futura de Israel, que ocorreria somente com a vinda do Messias, o Filho de Deus. (ABA). A mensagem de Ezequiel também se aplica aos nossos dias.
ARGUMENTAÇÃO
No texto lido é muito clara e notória a iniciativa de Deus, exclusivamente por Sua graça, em realizar uma obra na vida de Seu povo. Essa manifestação da graça de Deus é o ponto central de Sua grandiosa obra. É grande a semelhança da ação da graça de Deus naquele contexto e também no nosso contexto.
1 – PURIFICAÇÃO DOS PECADOS = CONVERSÃO – (vs. 25)
A primeira ação da graça de Deus é a purificação dos pecados = conversão. O povo de Deus havia sido levado cativo, prisioneiro pelos babilônios porque se desviaram do reto caminho do Senhor, e se meteram num caminho de idolatria, pecados e impurezas. Por isso eles necessitavam ser salvos, necessitavam de purificação.
É necessário entendermos que o pecado em si é um tipo de idolatria, e ele nos torna impuros e sujos, espiritualmente falando. Deus faz uma promessa, uma promessa de purificação. Deus promete lavar o seu povo com água pura. O verbo usado aqui é “aspergir” que significa: borrifar, salpicar com pequenas gotas (Michaelis). Portanto o que Deus diz aqui não é no sentido literal da palavra, mas em um sentido figurativo Ele fala da limpeza, lavagem espiritual que é realizada na vida de Seu povo.
“Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna.” (Tt 3:4-7).
A água é um dos símbolos do Espírito Santo e da Palavra de Deus que nos são apresentados na Bíblia, então fica bem explicado o nosso sistema de batismo, onde a água é aspergida sobre o irmão (ã) que está sendo batizado (a). Essa água não pode salvar e nem purifica ninguém do pecado, imundícia e idolatria. Essa água é um símbolo do lavar regenerador que Deus já operou no coração daquele que se arrepende e se entrega a Deus. Por isso que os sacramentos são sinais visíveis de graças invisíveis.
Essa manifestação da graça de Deus se dá através de uma atitude muito nítida em deixar, abandonar o pecado, e buscar a face de Deus. São os chamados sinais de arrependimento: mudança de vida, freqüência aos trabalhos da Igreja, desejo de ser batizado, desejo de tomar a Santa Ceia, fidelidade nos dízimos e ofertas, alegria, submissão às autoridades, amor, respeito. Não é mera religiosidade é conversão, é purificação. Não é mero formalismo, é vida, é expressão de amor, e fé, é o brilho nos olhos, a palavra viva, que edifica, o discernimento, o amor ao próximo, e o temor a Deus.
Se não houver tais sinais, nota-se então que não houve um agir purificador da graça de Deus. Ainda que haja religiosidade, mas a religiosidade não prova nada. O que prova algo é a vida no altar, como oferta de sacrifício agradável a Deus, que é o culto racional. Por isso que para nós, o culto é muito mais do que um momento de festa, alegria e confraternização. O culto é momento de reflexão, quebrantamento e transformação.
2 – TRANSFORMAÇÃO DO CORAÇÃO = SANTIFICAÇÃO (vs. 26)
A segunda manifestação da graça de Deus, no texto lido, é a transformação (mudança) do coração. Deus promete dar a seu povo um novo coração. No texto fica claro que esse coração também não deve ser entendido literalmente, mas figuradamente.
CORAÇÃO NOVO = ESPÍRITO NOVO
A palavra coração aqui não se refere ao músculo pulsante que está no peito de cada um de nós. A palavra tem uma conotação notoriamente espiritual. O coração aqui é a sede das emoções e das vontades humanas, o espírito. Quando a Bíblia fala, em textos como esse ou como em Provérbios 22:26, é ao espírito que Deus se refere.
“Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos”.
Por isso que no texto o Senhor diz que daria um espírito novo. Qual é o significado? Uma nova mentalidade, um novo pensamento, uma nova vida.
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” 2 Coríntios 5:17.
Essa transformação do coração é o que chamamos de santificação. Um processo que começa com a conversão, e continua com a santificação, em uma progressão de transformação de glória em glória.
“E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” 2 Coríntios 3:18.
CORAÇÃO DE PEDRA X CORAÇÃO DE CARNE
É nesse processo que o Senhor tira de nós o endurecimento do pecado. O coração de pedra é incapaz de responder a Deus com amor e obediência. Deus daria a Israel um coração de carne, isto é, sensível e obediente à voz de Deus. (BEG).
Infelizmente em nosso contexto ainda há muitos daqueles que reagem como se tivessem um coração de pedra. Constatamos que o endurecimento do pecado é uma realidade muito presente em nossos dias.
Não precisamos de emocionalismo, necessitamos sim de quebrantamento.
Não necessitamos de uma nova mensagem, necessitamos retornar à antiga.
3 – RECEBER O SELO DA PROMESSA, O ESPÍRITO SANTO – vs. 27
Essa promessa de Deus efetuou-se no Pentecoste, quando o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja (Atos 2). Até então Deus habitava no meio do Seu povo, e quando Ele queria ungia e capacitava alguns. Mas agora, na Igreja, o Espírito Santo veio habitar no espírito do povo de Deus. É o Espírito Santo que vem habitar em nós, que nos capacita a entender, crer e obedecer a Palavra de Deus.
Fomos selados com o Espírito Santo – Ef 1:13; 4:30.
1.13 em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa;
4.30 E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Na Teologia do Espírito Santo (Pneumatologia) aprendemos que a vontade de Deus é que sejamos cheios de Seu Espírito – Ef 5:18-21.
18 E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito,
19 falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais,
20 dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo. A Bíblia nos alerta a não entristecermos o Espírito.
“E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.” Efésios 4:30. CONCLUSÃO Esse é o plano de Deus para nós, essa é a estratégia de Deus. Qual é a nossa resposta? Que possamos responder positivamente ao agir de Deus. Que Ele nos faça sensíveis ao Seu quere, à Sua vontade. E se houver qualquer impedimento, que estejamos fazendo a nossa parte, para que Ele possa nos abençoar. Em tudo isso, porém, devemos honrar e glorificar o nosso Deus, pois Ele é quem tem o poder e a iniciativa, não o homem. A Ele seja toda honra e toda a glória, amém!
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BEG - Bíblia de Estudo de Genebra
ABA - A Bíblia Anotada
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