FAÇA PARTE DA REFORMA
Por: Rev. Nelson França
Quatrocentos e noventa e dois anos já se passaram, desde que ocorreu a “Reforma Protestante”. É verdade, que muitas coisas mudaram para melhor, desde que Lutero pregou as suas “95 teses” na porta de entrada da catedral de Withemberg.
Mas, é também verdade, que após tantos, poucos sinais referentes aos compromissos da “Reforma”, podem ser observado nas igrejas evangélicas.
Naquela oportunidade, a doutrina da Justificação pela Fé, foi o ponto fundamental do movimento. Ela fez cair por terra a doutrina da salvação pelas obras, das indulgências, da confissão auricular, etc., etc. Foram ainda, estabelecidos como colunas centrais os seguintes pontos:
Esses pontos eram, e, deveriam continuar a ser, base fundamental da fé cristã. Entre outros elementos, eles serviam como instrumentos para avaliar a postura de uma igreja, com relação aos princípios reformados.
Por esses elementos, a igreja tentou se preservar de desvios da fé cristã.
Mas, o que hoje se vê é um desprezo geral pela sã doutrina. Ainda que se faça uso das Escrituras, as interpretações do texto bíblico atingem distorções sem medida. Além disso, para a maioria dos que se intitulam pastores, a Bíblia se tornou insuficiente, como regra de fé e prática. Por isso, sua forma de culto e doutrinas, ainda que agrade os ouvintes, não se afinam com os parâmetros bíblicos.
O mesmo tem ocorrido com respeito à Fé para a salvação. Muitos segmentos que se autodenominam evangélicos, têm as obras, os votos, as correntes, e, até mesmo o montante das ofertas, como parte importante no que se refere a esta fé.
E o Sacerdócio Universal dos Santos? Segundo este princípio, todo crente tem acesso direto a Deus; não depende de alguém para representar ou intermediar. Mas, muitos são os que imaginam, que a oração desta ou daquela pessoa, é “mais forte do que a sua”, como se Deus tivesse uma atenção especial para com ela, e, não para consigo.
Enfim, talvez você não possa fazer muita coisa para que as igrejas se voltem para princípios da Reforma, mas há algo de grande relevância que todos podemos fazer: considerar a ação desses princípios na nossa própria vida, e, se for necessário, e é bem possível que seja, fazer uma genuína “reforma” pessoal, em nossa fé e prática.
Participe desse mutirão: faça uma reforma em sua vida!
O estimado autor é pastor da IPB de Praia Grande / SP
Quatrocentos e noventa e dois anos já se passaram, desde que ocorreu a “Reforma Protestante”. É verdade, que muitas coisas mudaram para melhor, desde que Lutero pregou as suas “95 teses” na porta de entrada da catedral de Withemberg.
Mas, é também verdade, que após tantos, poucos sinais referentes aos compromissos da “Reforma”, podem ser observado nas igrejas evangélicas.
Naquela oportunidade, a doutrina da Justificação pela Fé, foi o ponto fundamental do movimento. Ela fez cair por terra a doutrina da salvação pelas obras, das indulgências, da confissão auricular, etc., etc. Foram ainda, estabelecidos como colunas centrais os seguintes pontos:
Somente a Escritura,
Somente a Fé,
Sacerdócio Universal dos Santos.
Somente a Fé,
Sacerdócio Universal dos Santos.
Esses pontos eram, e, deveriam continuar a ser, base fundamental da fé cristã. Entre outros elementos, eles serviam como instrumentos para avaliar a postura de uma igreja, com relação aos princípios reformados.
Por esses elementos, a igreja tentou se preservar de desvios da fé cristã.
Mas, o que hoje se vê é um desprezo geral pela sã doutrina. Ainda que se faça uso das Escrituras, as interpretações do texto bíblico atingem distorções sem medida. Além disso, para a maioria dos que se intitulam pastores, a Bíblia se tornou insuficiente, como regra de fé e prática. Por isso, sua forma de culto e doutrinas, ainda que agrade os ouvintes, não se afinam com os parâmetros bíblicos.
O mesmo tem ocorrido com respeito à Fé para a salvação. Muitos segmentos que se autodenominam evangélicos, têm as obras, os votos, as correntes, e, até mesmo o montante das ofertas, como parte importante no que se refere a esta fé.
E o Sacerdócio Universal dos Santos? Segundo este princípio, todo crente tem acesso direto a Deus; não depende de alguém para representar ou intermediar. Mas, muitos são os que imaginam, que a oração desta ou daquela pessoa, é “mais forte do que a sua”, como se Deus tivesse uma atenção especial para com ela, e, não para consigo.
Enfim, talvez você não possa fazer muita coisa para que as igrejas se voltem para princípios da Reforma, mas há algo de grande relevância que todos podemos fazer: considerar a ação desses princípios na nossa própria vida, e, se for necessário, e é bem possível que seja, fazer uma genuína “reforma” pessoal, em nossa fé e prática.
Participe desse mutirão: faça uma reforma em sua vida!
“Considero os meus caminhos e volto os meus passos para os teus testemunhos.” Salmos 119:59.
O estimado autor é pastor da IPB de Praia Grande / SP
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