MUÇULMANOS CONVERTIDOS AO CRISTIANISMO EXIGEM O DIREITO DE MUDAR DE RELIGIÃO
VATICANO - Um total de 144 cristãos, entre eles 77 muçulmanos convertidos, pediram hoje ao Primeiro Fórum Católico-Muçulmano reunido no Vaticano que obtenham o direito de mudar de religião.
Este grupo pediu às autoridades religiosas presentes a este Fórum que a lei islâmica não seja aplicada aos não muçulmanos, que seja abolida a condição de segunda classe (aos cristãos) e que a liberdade de mudar de religião seja reconhecida como um direito fundamental, entre outras coisas.
Os 150 cristãos, procedentes da África do Norte e do Oriente Médio, fizeram o apelo através da agência "Asia News".
Segundo a "Asia News", este grupo denunciou que as condições das minorias cristãs em países islâmicos estão se agravando perante o crescimento do islamismo radical nos últimos tempos.
Acrescentam que os novos cristãos ou os convertidos "não têm direito de expressarem a nova escolha religiosa sob pena de serem condenados por apostasia e obrigados ao exílio".
Com relação à liberdade de mudar religião, disseram que deve ser reconhecido como um direito fundamental, "um direito que vem de Deus, que não obriga ninguém a adorá-lo", declararam.
O Primeiro Fórum Católico Muçulmano, que começou ontem, tem como tema "Amor de Deus, amor do próximo" e reúne até amanhã, no Vaticano, 58 autoridades religiosas, especialistas e conselheiros.
Extraído de http://www.bibliaworldnet.com.br/
Fonte G1
Este grupo pediu às autoridades religiosas presentes a este Fórum que a lei islâmica não seja aplicada aos não muçulmanos, que seja abolida a condição de segunda classe (aos cristãos) e que a liberdade de mudar de religião seja reconhecida como um direito fundamental, entre outras coisas.
Os 150 cristãos, procedentes da África do Norte e do Oriente Médio, fizeram o apelo através da agência "Asia News".
Segundo a "Asia News", este grupo denunciou que as condições das minorias cristãs em países islâmicos estão se agravando perante o crescimento do islamismo radical nos últimos tempos.
Acrescentam que os novos cristãos ou os convertidos "não têm direito de expressarem a nova escolha religiosa sob pena de serem condenados por apostasia e obrigados ao exílio".
Com relação à liberdade de mudar religião, disseram que deve ser reconhecido como um direito fundamental, "um direito que vem de Deus, que não obriga ninguém a adorá-lo", declararam.
O Primeiro Fórum Católico Muçulmano, que começou ontem, tem como tema "Amor de Deus, amor do próximo" e reúne até amanhã, no Vaticano, 58 autoridades religiosas, especialistas e conselheiros.
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Fonte G1
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