A VERDADEIRA ALEGRIA
Por: Rev. Israel Sifoleli
“Tenho lhes dito estas palavras para que a Minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa.” João 15:11 (NVI).
Nosso mundão de Deus está dividido geograficamente em dois hemisférios: norte e sul, mas também, está dividido culturalmente: ocidental e oriental. O mundo habitado é uma grande moeda de dois lados. Infelizmente, tendemos a olhar e ressaltar apenas um lado. As razões que nos levam a esta atitude fogem ao propósito aqui, mas os resultados são facilmente percebidos: visão unilateral e empobrecida, simplificação e massificação da complexidade, falta de humildade e diálogo que possibilitem o crescimento e amadurecimento, etc.
Jesus no seu “sermão de despedida” aborda uma questão que penso ser globalizada: a verdadeira alegria. Lembrando que nossa cosmovisão (a maneira de olhar) contempla apenas um lado da moeda, devemos nos esforçar para ter uma visão mais integral. Assim, surge-nos uma questão: como avaliar a verdadeira alegria? Acho que podemos começar pensando qualitativamente e quantitativamente.
Qualitativamente, obviamente, implica em qualidade: bom ou ruim, falso ou verdadeiro, saudável ou prejudicial; por sua vez, quantitativamente estamos no campo da extensão: pouco ou muito, efêmero ou duradouro, temporal ou eterno. Quem vai à feira, por exemplo, precisa conjugar qualidade e quantidade para fazer uma boa escolha. Jesus adjetiva a alegria com duas palavras carregadas de significado: minha e completa.
Estas palavras nos ajudam a ter uma dimensão da alegria que Jesus está propondo. A alegria completa de Jesus nasce e cresce no canteiro do amor. É a alegria de um ser que é amado por ser amado e tudo o que fala, pensa e faz é por que é amado. É uma resposta ao amor e não uma tentativa de conquista ou sedução. Esta alegria é completa, pois é intensa, abundante.
Mas também aponta para a eternidade já que, muitas vezes, floresce forte e viçosa em meio às maiores adversidades (tristeza e dor) da vida. Em outras palavras, Jesus afirma que nEle temos o privilégio de experimentar qualidade e quantidade. A eternidade invade o presente, se não exaustivamente, pelo menos, verdadeiramente!
O Rev. Israel Sifoleli é Pastor Titular da Segunda IPB de Ermelino Matarazzo.
SDG – A DEUS TODA GLÓRIA!!!
“Tenho lhes dito estas palavras para que a Minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa.” João 15:11 (NVI).
Nosso mundão de Deus está dividido geograficamente em dois hemisférios: norte e sul, mas também, está dividido culturalmente: ocidental e oriental. O mundo habitado é uma grande moeda de dois lados. Infelizmente, tendemos a olhar e ressaltar apenas um lado. As razões que nos levam a esta atitude fogem ao propósito aqui, mas os resultados são facilmente percebidos: visão unilateral e empobrecida, simplificação e massificação da complexidade, falta de humildade e diálogo que possibilitem o crescimento e amadurecimento, etc.
Jesus no seu “sermão de despedida” aborda uma questão que penso ser globalizada: a verdadeira alegria. Lembrando que nossa cosmovisão (a maneira de olhar) contempla apenas um lado da moeda, devemos nos esforçar para ter uma visão mais integral. Assim, surge-nos uma questão: como avaliar a verdadeira alegria? Acho que podemos começar pensando qualitativamente e quantitativamente.
Qualitativamente, obviamente, implica em qualidade: bom ou ruim, falso ou verdadeiro, saudável ou prejudicial; por sua vez, quantitativamente estamos no campo da extensão: pouco ou muito, efêmero ou duradouro, temporal ou eterno. Quem vai à feira, por exemplo, precisa conjugar qualidade e quantidade para fazer uma boa escolha. Jesus adjetiva a alegria com duas palavras carregadas de significado: minha e completa.
Estas palavras nos ajudam a ter uma dimensão da alegria que Jesus está propondo. A alegria completa de Jesus nasce e cresce no canteiro do amor. É a alegria de um ser que é amado por ser amado e tudo o que fala, pensa e faz é por que é amado. É uma resposta ao amor e não uma tentativa de conquista ou sedução. Esta alegria é completa, pois é intensa, abundante.
Mas também aponta para a eternidade já que, muitas vezes, floresce forte e viçosa em meio às maiores adversidades (tristeza e dor) da vida. Em outras palavras, Jesus afirma que nEle temos o privilégio de experimentar qualidade e quantidade. A eternidade invade o presente, se não exaustivamente, pelo menos, verdadeiramente!
O Rev. Israel Sifoleli é Pastor Titular da Segunda IPB de Ermelino Matarazzo.
SDG – A DEUS TODA GLÓRIA!!!
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Best regards in Christ, God bless you!!!