ESPIRITUALIDADE É ORAÇÃO
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação.” Mateus 26:41.
“Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos.” Efésios 6:18.
O grande teólogo da esperança, Jürgen Moltmann, comentando sobre a experiência de Jesus no Getsêmani, afirmou que a oração só ganha verdadeiro sentido na vigilância. Jesus mesmo ordenou aos discípulos: “permanecei aqui e vigiai”. Se de um lado Jesus lutava intensamente com Deus, o Pai querido, por outro os discípulos dormiam indiferentes, mesmo sob as ordens da vigilância. Estavam num estado de torpeza, de falta de esperança. Eis a falta de vigilância. Ao invés do enfrentamento do perigo iminente, como Jesus o fez, caíram no sono mórbido.
A grande questão é que o sono dos discípulos continua atual, presente entre muitos de nós. Não sabemos orar e muito menos vigiar. No entanto, o grande desafio para os discípulos de então e para hoje é compreender que vigiar nos faz descobrir o perigo. Qual o perigo? Sobretudo o de não fazermos a vontade de Deus. Mas quando vigiamos entramos na realidade de Deus, quebrando a couraça da apatia que nos sufoca. Portanto, juntos, oração e vigilância nutrem a expectativa de que Deus vem ao nosso encontro, sempre.
Oremos
Pai, preciso orar mais. Quero vencer as barreiras que me impedem de estar próximo de Ti por intermédio da oração. Perdoa-me e inspira em mim o desejo de Te buscar. Por Jesus. Amém.
Cada Dia.
“Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos.” Efésios 6:18.
O grande teólogo da esperança, Jürgen Moltmann, comentando sobre a experiência de Jesus no Getsêmani, afirmou que a oração só ganha verdadeiro sentido na vigilância. Jesus mesmo ordenou aos discípulos: “permanecei aqui e vigiai”. Se de um lado Jesus lutava intensamente com Deus, o Pai querido, por outro os discípulos dormiam indiferentes, mesmo sob as ordens da vigilância. Estavam num estado de torpeza, de falta de esperança. Eis a falta de vigilância. Ao invés do enfrentamento do perigo iminente, como Jesus o fez, caíram no sono mórbido.
A grande questão é que o sono dos discípulos continua atual, presente entre muitos de nós. Não sabemos orar e muito menos vigiar. No entanto, o grande desafio para os discípulos de então e para hoje é compreender que vigiar nos faz descobrir o perigo. Qual o perigo? Sobretudo o de não fazermos a vontade de Deus. Mas quando vigiamos entramos na realidade de Deus, quebrando a couraça da apatia que nos sufoca. Portanto, juntos, oração e vigilância nutrem a expectativa de que Deus vem ao nosso encontro, sempre.
Oremos
Pai, preciso orar mais. Quero vencer as barreiras que me impedem de estar próximo de Ti por intermédio da oração. Perdoa-me e inspira em mim o desejo de Te buscar. Por Jesus. Amém.
Cada Dia.
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