CUIDANDO DOS PASTORES
Ministério
SGAP - Secretaria Geral de Apoio Pastoral, da IPB - Igreja
Presbiteriana do Brasil, dá apoio emocional e espiritual para pastores
que passam por dificuldades
A missão dos pastôres é clara: orientar o rebanho no caminho da vida eterna. E, ao longo da jornada, cabe ao bom pastor cuidar, zelar, acolher, ouvir, instruir e, quando necessário repreender, admoestar e disciplinar suas ovelhas. Mas, e da vida do ministro? Quem cuida? Muitos, prontamente, responderão “Deus, é claro!” Mas, além da ajuda vinda dos céus – esta acessível a todos aqueles que a invocam – os homens que dedicam suas vidas ao ministério pastoral também precisam de ajuda em muitas áreas de suas vidas.
Para “cuidar dos que cuidam”, a Igreja Presbiteriana do Brasil mantém a Secretaria Geral de Apoio Pastoral, a SGAP. Por meio de seu atual secretário, reverendo Wadislau Gomes, a SGAP, promove trabalhos que envolvem a “ajuda mútua”, conforme explicou o reverendo. “A relação entre os pastores é de orientação fraternal”, define ele.
Ao longo de seus mais de 40 anos de ministério, o reverendo Wadislau já presenciou todos os tipos de dificuldades entre os pastores em exercício. Ele destaca a solidão como um dos principais males. “A solidão do ministério pastoral, tanto por causa da natureza e do funcionamento do trabalho quanto por causa da estranha competitividade que incomoda a relação entre colegas é um grande problema. Depois, sem ordem de incidência, há questões relativas à vida cristã, santificação, espiritualidade, pecados cometidos pelo pastor ou contra ele ou entre outros irmãos; e há questões relativas a comportamentos do “homem interior” e do “homem exterior”, disciplinas eclesiásticas administrativas e em função de faltas, vida conjugal e familiar, dificuldades financeiras e daí em diante”, enumera.
A mão estendida, nesses casos, vem por meio, primeiramente, dos secretários presbiteriais e sinodais. São eles que identificam e encaminham os casos dos pastores para a SGAP. Num segundo momento, o secretário da SGAP é acionado. “Entro com aconselhamento bíblico. Recebo-os em minha casa – carinhosamente apelidada de “o Refúgio – e vou ao encontro delas, em muitos dos casos”, conta o reverendo.
Além do apoio emocional, os pastores também são orientados a leituras específicas, são encaminhados para palestras, treinamentos... “Nesse sentido, considero que a participação no Centro de Pós Graduação Andrew Jumper seja bem importante para alcançar esse alvo”, complementa o pastor Wadislau.
SAIBA MAIS
Objetivos da Secretaria Geral de Apoio Pastoral
· Desenvolver um consenso bíblico sobre a espiritualidade pessoal e familiar, e a responsabilidade pastoral nas diversas atividades ministeriais.
· Dar oportunidade aos pastores para expressar opiniões sobre os diversos temas da vida pessoal e ministerial, suas necessidades e possíveis soluções, e receber do secretário a atenção adequada.
· Ser instrumento para crescimento espiritual teórico prático dos pastores de maneira formal e informal, e estimular a comunhão entre os pastores, e suas famílias, promovendo encontros, seminários e palestras, estudos conjuntos, tempo para oração e convivência.
· Oferecer orientação aos pastores e seus familiares cujas necessidades interiores, relacionais ou situacionais requeiram tratamento especializado.
· Divulgar o trabalho e os objetivos da SGAP junto às igrejas, conselhos, presbitérios e sínodos, visando motivar e auxiliar nossa igreja na tarefa de apoiar seus ministros e respectivas famílias.
No que vale a pena investir:
· Amizades verdadeiras. Pastores “que não precisam de amigos” e pastores deles necessitados carecem de amizades verdadeiras, sem manipulação, sem competição, mas verdade, lealdade, transparência.
· Melhor preparo. Pastores bem-equipados e os não muito bem-preparados podem se ajudar mutuamente no aprofundamento da vida espiritual interior e ministerial.
· Apoio denominacional. As Secretarias de Apoio Pastoral, em todos os níveis conciliares da IPB, deveriam estar preparadas para prestar ajuda aos seus ministros. A IPB também oferece cursos de pós-graduação nas áreas pastorais – incluindo instrução à distância.
· Cuidado pessoal. A vida não vem dividida, mas é fluida, dinâmica. Relação com Deus e vida interior, vida conjugal e paternal, trabalho e finanças, envolvimento social, e outros, são aspectos de uma totalidade espiritual afetiva que se manifestam em termos emocionais e comportamentais. Ninguém poderá substituir o Espírito de Deus no tratamento dessa matéria.
· Apoio especial. Deus usa pessoas para ajudar pessoas. As Secretarias de Apoio Pastoral de presbitérios e sínodos deveriam escolher pessoas capacitadas para efetivamente ajudar seus ministros.
Portal IPB.
A missão dos pastôres é clara: orientar o rebanho no caminho da vida eterna. E, ao longo da jornada, cabe ao bom pastor cuidar, zelar, acolher, ouvir, instruir e, quando necessário repreender, admoestar e disciplinar suas ovelhas. Mas, e da vida do ministro? Quem cuida? Muitos, prontamente, responderão “Deus, é claro!” Mas, além da ajuda vinda dos céus – esta acessível a todos aqueles que a invocam – os homens que dedicam suas vidas ao ministério pastoral também precisam de ajuda em muitas áreas de suas vidas.
Para “cuidar dos que cuidam”, a Igreja Presbiteriana do Brasil mantém a Secretaria Geral de Apoio Pastoral, a SGAP. Por meio de seu atual secretário, reverendo Wadislau Gomes, a SGAP, promove trabalhos que envolvem a “ajuda mútua”, conforme explicou o reverendo. “A relação entre os pastores é de orientação fraternal”, define ele.
Ao longo de seus mais de 40 anos de ministério, o reverendo Wadislau já presenciou todos os tipos de dificuldades entre os pastores em exercício. Ele destaca a solidão como um dos principais males. “A solidão do ministério pastoral, tanto por causa da natureza e do funcionamento do trabalho quanto por causa da estranha competitividade que incomoda a relação entre colegas é um grande problema. Depois, sem ordem de incidência, há questões relativas à vida cristã, santificação, espiritualidade, pecados cometidos pelo pastor ou contra ele ou entre outros irmãos; e há questões relativas a comportamentos do “homem interior” e do “homem exterior”, disciplinas eclesiásticas administrativas e em função de faltas, vida conjugal e familiar, dificuldades financeiras e daí em diante”, enumera.
A mão estendida, nesses casos, vem por meio, primeiramente, dos secretários presbiteriais e sinodais. São eles que identificam e encaminham os casos dos pastores para a SGAP. Num segundo momento, o secretário da SGAP é acionado. “Entro com aconselhamento bíblico. Recebo-os em minha casa – carinhosamente apelidada de “o Refúgio – e vou ao encontro delas, em muitos dos casos”, conta o reverendo.
Além do apoio emocional, os pastores também são orientados a leituras específicas, são encaminhados para palestras, treinamentos... “Nesse sentido, considero que a participação no Centro de Pós Graduação Andrew Jumper seja bem importante para alcançar esse alvo”, complementa o pastor Wadislau.
SAIBA MAIS
Objetivos da Secretaria Geral de Apoio Pastoral
· Desenvolver um consenso bíblico sobre a espiritualidade pessoal e familiar, e a responsabilidade pastoral nas diversas atividades ministeriais.
· Dar oportunidade aos pastores para expressar opiniões sobre os diversos temas da vida pessoal e ministerial, suas necessidades e possíveis soluções, e receber do secretário a atenção adequada.
· Ser instrumento para crescimento espiritual teórico prático dos pastores de maneira formal e informal, e estimular a comunhão entre os pastores, e suas famílias, promovendo encontros, seminários e palestras, estudos conjuntos, tempo para oração e convivência.
· Oferecer orientação aos pastores e seus familiares cujas necessidades interiores, relacionais ou situacionais requeiram tratamento especializado.
· Divulgar o trabalho e os objetivos da SGAP junto às igrejas, conselhos, presbitérios e sínodos, visando motivar e auxiliar nossa igreja na tarefa de apoiar seus ministros e respectivas famílias.
No que vale a pena investir:
· Amizades verdadeiras. Pastores “que não precisam de amigos” e pastores deles necessitados carecem de amizades verdadeiras, sem manipulação, sem competição, mas verdade, lealdade, transparência.
· Melhor preparo. Pastores bem-equipados e os não muito bem-preparados podem se ajudar mutuamente no aprofundamento da vida espiritual interior e ministerial.
· Apoio denominacional. As Secretarias de Apoio Pastoral, em todos os níveis conciliares da IPB, deveriam estar preparadas para prestar ajuda aos seus ministros. A IPB também oferece cursos de pós-graduação nas áreas pastorais – incluindo instrução à distância.
· Cuidado pessoal. A vida não vem dividida, mas é fluida, dinâmica. Relação com Deus e vida interior, vida conjugal e paternal, trabalho e finanças, envolvimento social, e outros, são aspectos de uma totalidade espiritual afetiva que se manifestam em termos emocionais e comportamentais. Ninguém poderá substituir o Espírito de Deus no tratamento dessa matéria.
· Apoio especial. Deus usa pessoas para ajudar pessoas. As Secretarias de Apoio Pastoral de presbitérios e sínodos deveriam escolher pessoas capacitadas para efetivamente ajudar seus ministros.
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