COMO DEVEMOS INTERCEDER
Por: Rev. Paulo Sergio da Silva
3ª IPB de Barretos / SP
Reunião de Oração 15.06.10
Texto básico: Gênesis 18:22-33
Ao lermos a história de Abraão no livro de Gênesis aprendemos a história de um homem que confiou em Deus de todo o seu coração. No texto citado acima, encontramos a famosa passagem em que Ele intercede diante de Deus antes da destruição de Sodoma e Gomorra.
Aprendemos aqui acerca da oração e sobre como devemos interceder.
1 – Deus se aproxima de nós (Gn 18:19-21). Essa aproximação é que nos impulsiona a orar. Deus veio até Abraão, e por isso Abraão intercedeu. O Senhor veio até nós também, Ele nos escolheu e através de Jesus fomos alcançados por Sua graça. No Pentecostes o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja, e habita EM nós e ENTRE nós. E a cada dia o Senhor se aproxima de nós, estendendo Seus santos braços de amor e nos ajudando na caminhada, nos atraindo a uma vida de oração e comunhão com Ele. (2 Co 5:19; Jo 16:7-11; Lm 3:22,23).
2 – Abraão permaneceu na presença de Deus (Gn 18:22). Para intercedermos corretamente devemos permanecer na presença de Deus através de uma vida de consagração. Abraão pôde interceder porque permaneceu e nós também devemos fazê-lo. Muitos há que não oram porque não permanecem na presença de Deus devido aos obstáculos que surgem e se interpõe entre nós e Deus, e que os afastam de uma vida de oração. Para permanecermos na presença de Deus devemos confessar todo pecado em contrição e arrependimento. (Sl 51:17).
3 – Abraão aproximou-se de Deus (Gn 18:23). Se desejamos ter uma vida de oração precisamos nos aproximar mais de Deus. Não é possível orar corretamente vivendo longe dEle. É verdade que mesmo estando em uma condição de afastamento e dificuldade espiritual, Ele ainda assim nos protege e ouve as orações. Porém, é necessário que se busque a restauração, do contrário caminha-se de encontro à Sua disciplina. A permanência depende da aproximação, sem aproximação acontecerá um afastamento gradativo das coisas de Deus, a religiosidade assume o lugar da espiritualidade, a frieza espiritual assume abertamente seu lugar, e o afastamento de Deus e da Igreja. É necessário buscarmos essa constante aproximação para não nos afastarmos dEle. (Sl 25:14).
4 – Abraão teve consciência da justiça e da retidão de Deus (Gn 18:23-25). Em face do pecado daquelas cidades Abraão não questionou o Senhor, antes ele creu na justiça de Deus. Abraão se colocou em uma posição de humildade diante da grandeza e do poder de Deus (vs. 27). Ele intercedeu e insistiu diante de Deus com humildade, temor e tremor (vs. 32).
Que seguindo estes princípios possamos aprender a orar e interceder corretamente diante de nosso Deus.
Material de apoio: Bíblia Vida Nova.
S.D.G.
3ª IPB de Barretos / SP
Reunião de Oração 15.06.10
Texto básico: Gênesis 18:22-33
Ao lermos a história de Abraão no livro de Gênesis aprendemos a história de um homem que confiou em Deus de todo o seu coração. No texto citado acima, encontramos a famosa passagem em que Ele intercede diante de Deus antes da destruição de Sodoma e Gomorra.
Aprendemos aqui acerca da oração e sobre como devemos interceder.
1 – Deus se aproxima de nós (Gn 18:19-21). Essa aproximação é que nos impulsiona a orar. Deus veio até Abraão, e por isso Abraão intercedeu. O Senhor veio até nós também, Ele nos escolheu e através de Jesus fomos alcançados por Sua graça. No Pentecostes o Espírito Santo foi derramado sobre a Igreja, e habita EM nós e ENTRE nós. E a cada dia o Senhor se aproxima de nós, estendendo Seus santos braços de amor e nos ajudando na caminhada, nos atraindo a uma vida de oração e comunhão com Ele. (2 Co 5:19; Jo 16:7-11; Lm 3:22,23).
2 – Abraão permaneceu na presença de Deus (Gn 18:22). Para intercedermos corretamente devemos permanecer na presença de Deus através de uma vida de consagração. Abraão pôde interceder porque permaneceu e nós também devemos fazê-lo. Muitos há que não oram porque não permanecem na presença de Deus devido aos obstáculos que surgem e se interpõe entre nós e Deus, e que os afastam de uma vida de oração. Para permanecermos na presença de Deus devemos confessar todo pecado em contrição e arrependimento. (Sl 51:17).
3 – Abraão aproximou-se de Deus (Gn 18:23). Se desejamos ter uma vida de oração precisamos nos aproximar mais de Deus. Não é possível orar corretamente vivendo longe dEle. É verdade que mesmo estando em uma condição de afastamento e dificuldade espiritual, Ele ainda assim nos protege e ouve as orações. Porém, é necessário que se busque a restauração, do contrário caminha-se de encontro à Sua disciplina. A permanência depende da aproximação, sem aproximação acontecerá um afastamento gradativo das coisas de Deus, a religiosidade assume o lugar da espiritualidade, a frieza espiritual assume abertamente seu lugar, e o afastamento de Deus e da Igreja. É necessário buscarmos essa constante aproximação para não nos afastarmos dEle. (Sl 25:14).
4 – Abraão teve consciência da justiça e da retidão de Deus (Gn 18:23-25). Em face do pecado daquelas cidades Abraão não questionou o Senhor, antes ele creu na justiça de Deus. Abraão se colocou em uma posição de humildade diante da grandeza e do poder de Deus (vs. 27). Ele intercedeu e insistiu diante de Deus com humildade, temor e tremor (vs. 32).
Que seguindo estes princípios possamos aprender a orar e interceder corretamente diante de nosso Deus.
Material de apoio: Bíblia Vida Nova.
S.D.G.
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