ONDE ESTÃO OS POBRES?
Por: Rev. Israel Sifoleli
“Porque os pobres, sempre os tendes convosco e, quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem...” Marcos 14:7.
Se por um lado a Bíblia é enfática em rejeitar as boas obras como meio de salvação e justificação, por outro, também, é bastante enfática em afirmar a necessidade das boas obras. Efésios 2:8-10 evidencia isto de forma categórica: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus”.
No entanto, o verso dez declara que “somos feitura dEle, criados em Cristo Jesus para as boas obras”. Ser feitura de Deus aponta para o fato de trazermos as marcas do Criador em nós. Ele projetou criaturas para que expressassem Seu caráter e talento. A palavrinha “para” significa propósito, o Criador nos fez “programados” para as boas obras. Por isso, a prática das boas obras é um resgate de nossa vocação e missão. Quando pensamos em boas obras devemos pensar em atitudes simples que podem ser feitas no dia a dia a todas as pessoas em qualquer lugar.
Recentemente, li meio preocupado, a declaração de um teólogo que não devemos nos preocupar com os pobres, mas sim, em defender políticas que resgatam a cidadania. Até entendo este discurso, pois a prática da esmola e caridade indiscriminadas pode alimentar a injustiça social, e o desrespeito das autoridades aos direitos garantidos pela constituição. Minha preocupação aumenta quando constatamos que hoje o crédito fácil e os cartões de crédito criam, de “forma mágica”, uma sociedade em que o pobre é um espécime em extinção. Atualmente, está difícil observar a exortação para que “somente nos lembrássemos dos pobres, que me esforcei por fazer” (Gl 2:10). Todavia, os que vivem a realidade do dia a dia, logo constatam que realmente sempre haverá pobres. Para isto precisamos nos envolver com as pessoas, parar para ouvir suas histórias e criar amizades que possibilitem as pessoas assumirem suas necessidades reais.
O Rev. Israel é pastor titular da 2ª IPB de Ermelino Matarazzo / SP.
“Porque os pobres, sempre os tendes convosco e, quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem...” Marcos 14:7.
Se por um lado a Bíblia é enfática em rejeitar as boas obras como meio de salvação e justificação, por outro, também, é bastante enfática em afirmar a necessidade das boas obras. Efésios 2:8-10 evidencia isto de forma categórica: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus”.
No entanto, o verso dez declara que “somos feitura dEle, criados em Cristo Jesus para as boas obras”. Ser feitura de Deus aponta para o fato de trazermos as marcas do Criador em nós. Ele projetou criaturas para que expressassem Seu caráter e talento. A palavrinha “para” significa propósito, o Criador nos fez “programados” para as boas obras. Por isso, a prática das boas obras é um resgate de nossa vocação e missão. Quando pensamos em boas obras devemos pensar em atitudes simples que podem ser feitas no dia a dia a todas as pessoas em qualquer lugar.
Recentemente, li meio preocupado, a declaração de um teólogo que não devemos nos preocupar com os pobres, mas sim, em defender políticas que resgatam a cidadania. Até entendo este discurso, pois a prática da esmola e caridade indiscriminadas pode alimentar a injustiça social, e o desrespeito das autoridades aos direitos garantidos pela constituição. Minha preocupação aumenta quando constatamos que hoje o crédito fácil e os cartões de crédito criam, de “forma mágica”, uma sociedade em que o pobre é um espécime em extinção. Atualmente, está difícil observar a exortação para que “somente nos lembrássemos dos pobres, que me esforcei por fazer” (Gl 2:10). Todavia, os que vivem a realidade do dia a dia, logo constatam que realmente sempre haverá pobres. Para isto precisamos nos envolver com as pessoas, parar para ouvir suas histórias e criar amizades que possibilitem as pessoas assumirem suas necessidades reais.
O Rev. Israel é pastor titular da 2ª IPB de Ermelino Matarazzo / SP.
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