IGREJA: FAMÍLIA DA FÉ, FAMÍLIA DE DEUS
Pastoral
“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos.” Sl 130:1.
Gosto de pensar na Igreja de Cristo desse modo: como uma família espiritual. Precisamos resgatar esse tipo de comunhão com o povo de Deus, comunhão que faz a diferença.
Não somos uma mera instituição, algo parecido com uma sociedade, ou um clube. Somos uma família sim! Apesar de nossas diferenças temos muito em comum: a salvação pela fé em Jesus, o perdão de nossos pecados, a graça de Deus que é derramada sobre nós, o selo do Espírito Santo, a certeza da vida eterna, etc, etc.
A Bíblia nos assegura que essa convivência de fé em união espiritual é boa e agradável. Então se é assim, por que tantos não se fazem presentes? O que pode enfraquecer um crente ao ponto de desprezar essa comunhão tão preciosa?
Pecados – O pecado não confessado em arrependimento e não abandonado torna-se um obstáculo à comunhão com o povo de Deus. Quem está dominado pelo pecado sempre tem algo a fazer, que julga mais importante do que estar junto com a família da fé, e assim acaba abandonando os cultos e reuniões de oração.
Desânimo – Existe uma ação diabólica que associada à nossa natureza humana tem trazido grande desânimo aos crentes não vigilantes. “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” disse Jesus em Mc 14:38. Sem a unção do Espírito Santo não conseguiremos perseverar nessa caminhada de fé. Busquemos, pois, ser cheios da Sua presença dia após dia, conforme nos manda o Senhor em Efésios 5:18ss.
Orgulho – Não podemos permitir que o nosso orgulho interfira nessa convivência de fé que temos na Igreja, quando nosso “eu” tenta falar mais alto. A humildade é o óleo lubrificante desse grande mecanismo, sem ela é impossível permanecer firme na comunhão de fé da Igreja de Cristo. A altivez de espírito é como um espinheiro, sempre machuca quem se aproxima. Por isso os orgulhosos sempre se isolam.
Além dessas existem tantas outras coisas que podem enfraquecer-nos e afastar-nos da convivência em unidade da Igreja.
Vigiemos e oremos , buscando viver uma vida cheia do Espírito Santo, que é caracterizada pela santificação, humildade e amor, o fruto do Espírito.
Neste último domingo do mês do lar, vamos nos unir mais, vamos nos amar mais em Cristo Jesus, para que possamos nos apropriar e desfrutar dessa grande bênção que é a comunhão da Igreja, a família da fé, família de Deus.
Seu servo, Rev. Paulo Sergio da Silva.
“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos.” Sl 130:1.
Gosto de pensar na Igreja de Cristo desse modo: como uma família espiritual. Precisamos resgatar esse tipo de comunhão com o povo de Deus, comunhão que faz a diferença.
Não somos uma mera instituição, algo parecido com uma sociedade, ou um clube. Somos uma família sim! Apesar de nossas diferenças temos muito em comum: a salvação pela fé em Jesus, o perdão de nossos pecados, a graça de Deus que é derramada sobre nós, o selo do Espírito Santo, a certeza da vida eterna, etc, etc.
A Bíblia nos assegura que essa convivência de fé em união espiritual é boa e agradável. Então se é assim, por que tantos não se fazem presentes? O que pode enfraquecer um crente ao ponto de desprezar essa comunhão tão preciosa?
Pecados – O pecado não confessado em arrependimento e não abandonado torna-se um obstáculo à comunhão com o povo de Deus. Quem está dominado pelo pecado sempre tem algo a fazer, que julga mais importante do que estar junto com a família da fé, e assim acaba abandonando os cultos e reuniões de oração.
Desânimo – Existe uma ação diabólica que associada à nossa natureza humana tem trazido grande desânimo aos crentes não vigilantes. “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” disse Jesus em Mc 14:38. Sem a unção do Espírito Santo não conseguiremos perseverar nessa caminhada de fé. Busquemos, pois, ser cheios da Sua presença dia após dia, conforme nos manda o Senhor em Efésios 5:18ss.
Orgulho – Não podemos permitir que o nosso orgulho interfira nessa convivência de fé que temos na Igreja, quando nosso “eu” tenta falar mais alto. A humildade é o óleo lubrificante desse grande mecanismo, sem ela é impossível permanecer firme na comunhão de fé da Igreja de Cristo. A altivez de espírito é como um espinheiro, sempre machuca quem se aproxima. Por isso os orgulhosos sempre se isolam.
Além dessas existem tantas outras coisas que podem enfraquecer-nos e afastar-nos da convivência em unidade da Igreja.
Vigiemos e oremos , buscando viver uma vida cheia do Espírito Santo, que é caracterizada pela santificação, humildade e amor, o fruto do Espírito.
Neste último domingo do mês do lar, vamos nos unir mais, vamos nos amar mais em Cristo Jesus, para que possamos nos apropriar e desfrutar dessa grande bênção que é a comunhão da Igreja, a família da fé, família de Deus.
Seu servo, Rev. Paulo Sergio da Silva.
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