A ENTRADA DE JESUS EM JERUSALÉM
Pastoral
“Eis aí te vem o teu Rei, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de animal de carga.” Mateus 21:5.
No dia em que Jesus entrou em Jerusalém, montado em um jumentinho, cumpriu-se a profecia de Zacarias 9:9. Nesse dia Jesus foi recebido pelas multidões que clamavam: “Hosana ao filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!” (Mt 21:9b). Porém, Jesus já havia avisado aos seus discípulos, quando eles estavam na Galiléia, que Ele seria “entregue nas mãos dos homens”, que estes o iriam matar, mas que ao terceiro dia Ele iria ressuscitar (Mt 17:22,23; ver também Mt 16:21; 20:17,18).
A entrada de Jesus em Jerusalém é triunfal, não pelos gritos do povo, mas porque Ele entrou ali consciente de tudo que lhe iria ocorrer; entrou como o Rei da glória celestial, que se encarnou para realizar uma grandiosa e inescrutável obra de salvação. Ele que reina eternamente, reinou e dirigiu cada evento que culminou com a Sua triunfante obra de redenção na cruz do Calvário, e sua gloriosa ressurreição.
O que mais nos chama a atenção nesse texto, é a humildade demonstrada pelo Senhor. Ele que é o Senhor sobre todas as coisas, se despojou de Sua glória e vestiu-se de carne, sem, contudo, deixar de ser Deus. Assim, 100% homem, e 100% Deus, Jesus entra em Jerusalém. As multidões O receberam com Hosana, que significa “Oh, salva-nos Senhor”. Alguns estendiam vestes no caminho, outros cortavam ramos de árvores e espalhavam-nos na estrada (Mt 21:8), por isso esse domingo passou a ser chamado de “domingo de ramos”. Porém, toda essa manifestação de amor e alegria revelou-se ser de mera superficialidade, pois alguns dias depois desse, precisamente na sexta-feira, muitos dos que aqui O adoravam, passaram a dizer: “crucifica-O, crucifica-O”. Façamos uma reflexão, para que essa superficialidade não nos alcance também! O compromisso com Jesus está ligado diretamente ao compromisso com a Igreja, que é o Seu corpo.
A determinação de Jesus deve nos inspirar em nossa caminhada. Jesus sabia perfeitamente que iriam conspirar contra Ele , armariam laço aos seus pés , Ele iria ser traído, humilhado, crucificado e morto. Entrando em Jerusalém, aclamado como Rei, ele era como o Cordeiro que vai para o matadouro (Isaías 53:7). “A minha vida, ninguém tira de Mim, Eu espontaneamente a dou” (João 10:18).
Ele se entregou por nós. Ele está vivo! Morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou. Entreguemo-nos a Ele, que nossas vidas sejam como oferta voluntária para o louvor da Sua glória.
Uma ótima semana. Seu servo em Cristo,
Rev. Paulo Sergio da Silva.
“Eis aí te vem o teu Rei, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de animal de carga.” Mateus 21:5.
No dia em que Jesus entrou em Jerusalém, montado em um jumentinho, cumpriu-se a profecia de Zacarias 9:9. Nesse dia Jesus foi recebido pelas multidões que clamavam: “Hosana ao filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!” (Mt 21:9b). Porém, Jesus já havia avisado aos seus discípulos, quando eles estavam na Galiléia, que Ele seria “entregue nas mãos dos homens”, que estes o iriam matar, mas que ao terceiro dia Ele iria ressuscitar (Mt 17:22,23; ver também Mt 16:21; 20:17,18).
A entrada de Jesus em Jerusalém é triunfal, não pelos gritos do povo, mas porque Ele entrou ali consciente de tudo que lhe iria ocorrer; entrou como o Rei da glória celestial, que se encarnou para realizar uma grandiosa e inescrutável obra de salvação. Ele que reina eternamente, reinou e dirigiu cada evento que culminou com a Sua triunfante obra de redenção na cruz do Calvário, e sua gloriosa ressurreição.
O que mais nos chama a atenção nesse texto, é a humildade demonstrada pelo Senhor. Ele que é o Senhor sobre todas as coisas, se despojou de Sua glória e vestiu-se de carne, sem, contudo, deixar de ser Deus. Assim, 100% homem, e 100% Deus, Jesus entra em Jerusalém. As multidões O receberam com Hosana, que significa “Oh, salva-nos Senhor”. Alguns estendiam vestes no caminho, outros cortavam ramos de árvores e espalhavam-nos na estrada (Mt 21:8), por isso esse domingo passou a ser chamado de “domingo de ramos”. Porém, toda essa manifestação de amor e alegria revelou-se ser de mera superficialidade, pois alguns dias depois desse, precisamente na sexta-feira, muitos dos que aqui O adoravam, passaram a dizer: “crucifica-O, crucifica-O”. Façamos uma reflexão, para que essa superficialidade não nos alcance também! O compromisso com Jesus está ligado diretamente ao compromisso com a Igreja, que é o Seu corpo.
A determinação de Jesus deve nos inspirar em nossa caminhada. Jesus sabia perfeitamente que iriam conspirar contra Ele , armariam laço aos seus pés , Ele iria ser traído, humilhado, crucificado e morto. Entrando em Jerusalém, aclamado como Rei, ele era como o Cordeiro que vai para o matadouro (Isaías 53:7). “A minha vida, ninguém tira de Mim, Eu espontaneamente a dou” (João 10:18).
Ele se entregou por nós. Ele está vivo! Morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou. Entreguemo-nos a Ele, que nossas vidas sejam como oferta voluntária para o louvor da Sua glória.
Uma ótima semana. Seu servo em Cristo,
Rev. Paulo Sergio da Silva.
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