CUIDADO COM AS “MINAS”
Por: Rev. Nelson França
Em alguns países da África e da Europa, onde ocorreram guerras, até hoje há uma grande preocupação com as “minas”, que foram espalhadas pelos territórios.
O uso dessa arma é algo interessante. Em geral ela não mata, antes, mutila, aleija. Conta-se que devido a isso, os exércitos melhor equipados, preferiam seu efeito, que matar o inimigo. Pois, uma vez morto era deixado e esquecido, mas, o fato dela em geral não matar, fazia com que o ferido pela mina, fosse carregado por outros, e assim, um número a mais de soldados, além do próprio ferido, se ocupava com algo além da batalha em si.
O mal causado por essa arma se vê até os nossos dias. Há regiões onde, o número dos mutilados aumenta a cada ano, pois, embora as guerras e revoluções tenham acabado as minas espalhadas continuam fazendo vítimas.
Imagino que o efeito dessas minas pode ser comparado ao que ocorre na vida de muitos. Pessoas que ao longo da vida seguem como que plantando minas. São erros aqui, erros ali. Coisas escondidas aqui, coisas escondidas ali.
São pecados como: infidelidades (contra Deus, pessoas), palavras que funcionam como setas malignas, atitudes sem amor, ingratidão, má conduta profissional, vaidades, soberba, desobediência, impureza no namoro, mau exemplo, desonestidade, egoísmo, etc.
Não percebemos que estas coisas funcionam como minas que são plantadas ao longo de nossa vida. A impressão que em geral temos sobre elas, é que ficaram para trás, que não funcionam mais, que perderam o efeito e não fazem nenhum mal. Porém, a maioria dessas minas jamais foi desarmada pelo perdão, pela confissão necessária, pela reflexão humilde de quem se arrepende, pelas mudanças de comportamento.
O resultado disso é que muitos estão sendo atingidos hoje, pela ação dessas minas. São pessoas que as julgavam esquecidas; não se preocuparam em desarmá-las. Contudo, estão sendo mutiladas pela falta de paz; de satisfação, de alegria, pela falta de uma consciência tranqüila; efeitos estes causados hoje, por algo plantado em tempos distantes.
Como vemos, é muito triste o efeito das minas. Entretanto, muitos continuam plantando diversas delas. Sem compreender que hoje elas estão silenciosas, mas a qualquer momento “em algum lugar do futuro” elas poderão manifestar-se de uma forma muito desastrosa.
Conclusão:
1) verifique onde estão as suas minas e as desarme;
2) cuidado para não lançar novas minas;
3) se as lançar desarme imediatamente, para não ser surpreendido mais tarde, e vir a sofrer ou causar grandes danos.
O Rev. Nelson França é pastor titular da IPB de Praia Grande / SP.
Em alguns países da África e da Europa, onde ocorreram guerras, até hoje há uma grande preocupação com as “minas”, que foram espalhadas pelos territórios.
O uso dessa arma é algo interessante. Em geral ela não mata, antes, mutila, aleija. Conta-se que devido a isso, os exércitos melhor equipados, preferiam seu efeito, que matar o inimigo. Pois, uma vez morto era deixado e esquecido, mas, o fato dela em geral não matar, fazia com que o ferido pela mina, fosse carregado por outros, e assim, um número a mais de soldados, além do próprio ferido, se ocupava com algo além da batalha em si.
O mal causado por essa arma se vê até os nossos dias. Há regiões onde, o número dos mutilados aumenta a cada ano, pois, embora as guerras e revoluções tenham acabado as minas espalhadas continuam fazendo vítimas.
Imagino que o efeito dessas minas pode ser comparado ao que ocorre na vida de muitos. Pessoas que ao longo da vida seguem como que plantando minas. São erros aqui, erros ali. Coisas escondidas aqui, coisas escondidas ali.
São pecados como: infidelidades (contra Deus, pessoas), palavras que funcionam como setas malignas, atitudes sem amor, ingratidão, má conduta profissional, vaidades, soberba, desobediência, impureza no namoro, mau exemplo, desonestidade, egoísmo, etc.
Não percebemos que estas coisas funcionam como minas que são plantadas ao longo de nossa vida. A impressão que em geral temos sobre elas, é que ficaram para trás, que não funcionam mais, que perderam o efeito e não fazem nenhum mal. Porém, a maioria dessas minas jamais foi desarmada pelo perdão, pela confissão necessária, pela reflexão humilde de quem se arrepende, pelas mudanças de comportamento.
O resultado disso é que muitos estão sendo atingidos hoje, pela ação dessas minas. São pessoas que as julgavam esquecidas; não se preocuparam em desarmá-las. Contudo, estão sendo mutiladas pela falta de paz; de satisfação, de alegria, pela falta de uma consciência tranqüila; efeitos estes causados hoje, por algo plantado em tempos distantes.
Como vemos, é muito triste o efeito das minas. Entretanto, muitos continuam plantando diversas delas. Sem compreender que hoje elas estão silenciosas, mas a qualquer momento “em algum lugar do futuro” elas poderão manifestar-se de uma forma muito desastrosa.
Conclusão:
1) verifique onde estão as suas minas e as desarme;
2) cuidado para não lançar novas minas;
3) se as lançar desarme imediatamente, para não ser surpreendido mais tarde, e vir a sofrer ou causar grandes danos.
“Deus... perfeitamente desembaraça o meu caminho”
2 Samuel 22:33.
O Rev. Nelson França é pastor titular da IPB de Praia Grande / SP.
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