SERPENTES CONGELADAS
Por: Rev. Paulo Sergio da Silva
IPB de Vila Gerti, S.C.Sul / SP
Pastoral Boletim 27.01.13
“Atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados” Hebreus 12:15.
Conta uma fábula que em um período de intenso inverno, certo agricultor encontrou uma serpente congelada na beira do caminho. Ao olhar para o pobre bichinho ali, na beira da estrada, aquele homem simples e humilde ficou tão penalizado que resolveu levá-la para sua casa. Ali chegando colocou a víbora ao lado do fogão de lenha, que ainda tinha algumas brasas acesas, para que ela se aquecesse. Aconteceu que recobrando as forças, a serpente o atacou.
Essa antiga estória nos faz pensar em certas situações que poderiam já estar superadas, e esquecidas; mas tal como serpentes congeladas são levadas para dentro de incautos corações, e ali são abrigadas. Não se dão conta de que tais situações lhes causarão dano e serão prejudicados.
A amargura certamente é uma dessas situações. Assim como uma serpente congelada, muitos abrigam esse sentimento no coração, que certamente se voltará contra eles mesmos e os envenenarão, perturbando e contaminando a muitos. Muitos sofrem porque a amargura está enraizada dentro de si; mas ainda há esperança, pois Cristo veio para libertar de toda amargura (Jo 8:32).
Antes de partir, Jesus nos deixou uma preciosa promessa: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (Jo 14:27). A paz que Cristo dá excede a todo entendimento, é uma paz real! Essa paz pode fluir de dentro de nós, e não somente nos alegrar e abençoar, mas como uma fonte a jorrar, essa paz tem o poder de saciar as almas mais sedentas.
Para que isso seja uma realidade, é necessário que toda amargura seja arrancada, extirpada de dentro de nós. Assim como Ele nos perdoou, também devemos nós perdoar a todos (Mt 6:12). Não queiramos abrigar dentro de nosso coração, sentimentos amargurados que além de se fortalecerem e nos causarem grande dano, ainda contaminarão a muitos.
Ao contrário disso, deixemos que a paz sobrenatural de Cristo, a paz real e verdadeira, nos preencha de tal modo que não haja espaço para nenhuma amargura. Rejeite todo sentimento de amargura e receba a paz de Cristo!
SOLI DEO GLORIA!!!
IPB de Vila Gerti, S.C.Sul / SP
Pastoral Boletim 27.01.13
“Atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados” Hebreus 12:15.
Conta uma fábula que em um período de intenso inverno, certo agricultor encontrou uma serpente congelada na beira do caminho. Ao olhar para o pobre bichinho ali, na beira da estrada, aquele homem simples e humilde ficou tão penalizado que resolveu levá-la para sua casa. Ali chegando colocou a víbora ao lado do fogão de lenha, que ainda tinha algumas brasas acesas, para que ela se aquecesse. Aconteceu que recobrando as forças, a serpente o atacou.
Essa antiga estória nos faz pensar em certas situações que poderiam já estar superadas, e esquecidas; mas tal como serpentes congeladas são levadas para dentro de incautos corações, e ali são abrigadas. Não se dão conta de que tais situações lhes causarão dano e serão prejudicados.
A amargura certamente é uma dessas situações. Assim como uma serpente congelada, muitos abrigam esse sentimento no coração, que certamente se voltará contra eles mesmos e os envenenarão, perturbando e contaminando a muitos. Muitos sofrem porque a amargura está enraizada dentro de si; mas ainda há esperança, pois Cristo veio para libertar de toda amargura (Jo 8:32).
Antes de partir, Jesus nos deixou uma preciosa promessa: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (Jo 14:27). A paz que Cristo dá excede a todo entendimento, é uma paz real! Essa paz pode fluir de dentro de nós, e não somente nos alegrar e abençoar, mas como uma fonte a jorrar, essa paz tem o poder de saciar as almas mais sedentas.
Para que isso seja uma realidade, é necessário que toda amargura seja arrancada, extirpada de dentro de nós. Assim como Ele nos perdoou, também devemos nós perdoar a todos (Mt 6:12). Não queiramos abrigar dentro de nosso coração, sentimentos amargurados que além de se fortalecerem e nos causarem grande dano, ainda contaminarão a muitos.
Ao contrário disso, deixemos que a paz sobrenatural de Cristo, a paz real e verdadeira, nos preencha de tal modo que não haja espaço para nenhuma amargura. Rejeite todo sentimento de amargura e receba a paz de Cristo!
SOLI DEO GLORIA!!!
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