A PALAVRA DO MESTRE - ESTOU ERRADO SIM, E DAÍ?
Rev. Nelson França
“Quando, porém, vi que não procediam corretamente segundo a verdade do Evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: se, sendo tu judeu, vives como gentio e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?” Gálatas 2:14.
O que fazer? Como reagir quando estamos errados? Qualquer pessoa inteligente sabe ou pelo menos deveria saber que quando se está errado o melhor é calar, ouvir e não retrucar; até que a outra parte lhe conceda a oportunidade de se manifestar.
Não importa o quão constrangedor às vezes isto possa parecer, mas, o fato de estarmos errados nos força a aceitar tal situação.
É claro, que para isso necessitamos ter boa dose de humildade e senso de justiça. Sem estas virtudes, provavelmente resistiremos a todo tipo de repreensão, independentemente de estarmos certos ou errados.
Na verdade, raramente alguém se rende de modo honesto e humilde diante de uma reprimenda; mesmo quando justa.
Com respeito a isto, encontramos na pessoa do apóstolo Pedro um exemplo incomum de dignidade.
Como sabemos, Pedro era uma pessoa importante dentro da Igreja Cristã. Era um dos apóstolos mais conhecido e respeitado. A sua palavra possuía grande peso. Desde o princípio destacou-se entre os demais. Certa ocasião, porém, tornou-se repreensível; não só por sua atitude ser reprovada, mas, porque com ela, levou outros a agirem da mesma forma.
Ao observar tal atitude, da parte de Pedro, o apóstolo Paulo não teve dúvidas, repreendeu-o na presença de todos os que se encontravam ali.
Pedro poderia, como muitos, resistir; e, até mesmo reivindicar um “tratamento diferenciado”; afinal, ele era apóstolo, um dos primeiros chamados por Jesus, alguém renomado na Igreja! Mas, segundo o registro do contexto, ele não reagiu. Quanto à sua relação com aquele que o repreendera, ao que se sabe, era de profunda admiração. Em sua segunda carta refere-se a ele como o “...amado irmão Paulo...” (2 Pedro 3:15).
E nós como reagiríamos diante de situação semelhante? E nossa relação com quem nos repreendeu como ficaria?
O Rev. Nelson é pastor da IPB de Praia Grande / SP, e colaborador do SDG.
“Quando, porém, vi que não procediam corretamente segundo a verdade do Evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: se, sendo tu judeu, vives como gentio e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?” Gálatas 2:14.
O que fazer? Como reagir quando estamos errados? Qualquer pessoa inteligente sabe ou pelo menos deveria saber que quando se está errado o melhor é calar, ouvir e não retrucar; até que a outra parte lhe conceda a oportunidade de se manifestar.
Não importa o quão constrangedor às vezes isto possa parecer, mas, o fato de estarmos errados nos força a aceitar tal situação.
É claro, que para isso necessitamos ter boa dose de humildade e senso de justiça. Sem estas virtudes, provavelmente resistiremos a todo tipo de repreensão, independentemente de estarmos certos ou errados.
Na verdade, raramente alguém se rende de modo honesto e humilde diante de uma reprimenda; mesmo quando justa.
Com respeito a isto, encontramos na pessoa do apóstolo Pedro um exemplo incomum de dignidade.
Como sabemos, Pedro era uma pessoa importante dentro da Igreja Cristã. Era um dos apóstolos mais conhecido e respeitado. A sua palavra possuía grande peso. Desde o princípio destacou-se entre os demais. Certa ocasião, porém, tornou-se repreensível; não só por sua atitude ser reprovada, mas, porque com ela, levou outros a agirem da mesma forma.
Ao observar tal atitude, da parte de Pedro, o apóstolo Paulo não teve dúvidas, repreendeu-o na presença de todos os que se encontravam ali.
Pedro poderia, como muitos, resistir; e, até mesmo reivindicar um “tratamento diferenciado”; afinal, ele era apóstolo, um dos primeiros chamados por Jesus, alguém renomado na Igreja! Mas, segundo o registro do contexto, ele não reagiu. Quanto à sua relação com aquele que o repreendera, ao que se sabe, era de profunda admiração. Em sua segunda carta refere-se a ele como o “...amado irmão Paulo...” (2 Pedro 3:15).
E nós como reagiríamos diante de situação semelhante? E nossa relação com quem nos repreendeu como ficaria?
O Rev. Nelson é pastor da IPB de Praia Grande / SP, e colaborador do SDG.
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