O LIMIAR DA PREGAÇÃO
Por: Rev. Paulo Sergio da Silva
Disse o Senhor:
“...a todos a quem Eu te enviar irás; e tudo quanto Eu te mandar falarás.” Jeremias 1:7b.
Segundo o Dicionário Michaelis, limiar pode ser o “ponto a partir do qual um efeito ou fenômeno começa a produzir-se”. Trazendo essa ideia para o contexto da pregação da Palavra de Deus nos deparamos com uma grande incógnita: qual é o limite entre a voz do homem e a voz de Deus durante a transmissão da mensagem? O pregador é imperfeito, mas sempre ora antes de pregar a Palavra de Deus pedindo a Deus que use a sua boca. O ouvinte é imperfeito, mas sempre ora pedindo a Deus que use o pregador (imperfeito) para falar com ele e com os demais presentes. Então qual o limiar da pregação, quando Deus deixa de falar e passa a ser o homem, mero pecador, o condutor da mensagem?
TEMPO. Vejo muitos reclamarem do tempo da pregação. Até convencionou-se que a mensagem não deve passar de 20 minutos, porque a partir daí as pessoas não conseguiriam mais prestar atenção. Segundo dizem alguns, esse é um dado científico; nesse caso as escolas e universidades estão na contra-mão da ciência cognitiva, talvez seja essa uma boa explicação para o grande número de analfabetos no Brasil. Obviamente não há um versículo bíblico sequer para dizermos que isso é verdade, pelo menos quando se trata da pregação da Bíblia. Pelo contrário, encontramos em Atos um sermão que foi longo, houve gente que dormiu, morreu e ressuscitou (Atos 20:9-12). Certamente Deus estava presente naquele prolongado discurso, tanto que operou ali um grande milagre que marcou a história daquela Igreja. Se, apesar de passar alguns minutos além do horário normal, Deus está usando o pregador, porque então há tanta reclamação por parte de alguns? Seria o pregador um mero “tagarela”, como disseram alguns em Atos 17:18, quando Paulo pregava aos epicureus e estóicos? Por não conhecerem a Jesus, outros chegaram a dizer que ele era pregador de “deuses estranhos”. Que coisa hein! Ou podemos concordar que o pregador está levando a Palavra de Deus, e pode sim ter se empolgado um pouco e talvez precise melhorar sua performance. Mas também precisamos considerar que Deus o está usando de um modo especial naquele momento, falando aos corações que são sensíveis à Sua voz. Em minha experiência pessoal, muitas vezes uma parte da Igreja critica o tempo do sermão, enquanto outra grande parte elogia e diz que nem viu o tempo passar, de tão bom que estava. E aí, o pregador deve dar ouvidos às críticas ou aos elogios? Deve o pregador pensar que de fato se excedeu, ou que Deus o usou poderosamente através do mistério da pregação? Esse é o limiar, onde surgem dilemas, nos quais os verdadeiros pregadores da Palavra de Deus se encontram, por temerem a Deus e não serem arrogantes e se verem como "donos da verdade".
EXORTAÇÕES. Muitos crentes não gostam quando os pastores exortam à santidade. Quais crianças mimadas que se irritam quando seus pais recusam um doce, reclamam dos pregadores que exortam, mesmo que seja uma exortação bíblica, em amor, e até com choro e quebrantamento. Por que será que muitas igrejas não ouvem mais sermões exortativos? Seria algo desnecessário para os nossos dias, ou será que muitos pastores não tem moral para exortar? Será que algum pastor sinta-se ameaçado só de pensar que ao exortar o povo de Deus a abandonar o pecado pode ter o seu “emprego” ameaçado? Chocou-se com essas palavras? Você não viu nada! Saiba que muitas Igrejas estão morrendo a míngua porque o pecado invadiu muitas Igrejas. Ai dos pastores que veem o pecado entrando na vida do rebanho e não têm coragem para falar do “perigo grande e grave para quem se descuidar”. Será que os pregadores que exortam seus rebanhos a afastarem-se do pecado, o fazem na carne? Seria Deus contrário a tal prática exortativa durante a pregação da Palavra da Verdade? Obviamente nas Escrituras aprendemos de um Deus que exorta Seu povo a santificar-se e abster-se do pecado. Um Deus que exige que os Seus profetas ensinem o bom caminho ao Seu povo e os exortem em amor (Jr 1:7). Ora, o pregador que não exortar o pecador corre o risco de ser cobrado pelo próprio Deus (Ez 3:18). Mas o pregador que exorta na Palavra, em amor, e não com crueldade e tirania, está cumprindo a ordem de Deus. É preciso que se considere se o que está sendo pregado é bíblico, se está no contexto da mensagem. Sendo assim, tal pregador está amparado pelo próprio Autor da Palavra, que é o Senhor, e em obediência a Este, está exortando o povo de Deus a permanecer na Palavra de Deus. Outros discordam quando a exortação é repetida, dizem que não precisa exagerar, um pouco só já basta. Mas voltamos então ao princípio básico da prática da pregação. Quem é o regulador da mensagem: o homem ou Deus? Creio que serve bem aqui o ditado da carapuça: para quem serviu a carapuça? Tal situação também faz lembrar a história do profeta Amós quando foi repreendido pelo sacerdote Amazias e incentivado a parar com suas pregações que eram extremamente exortativas (Am 7:12ss). Leia o texto e veja o que aconteceu com Amazias.
IMPERFEIÇÕES. As imperfeições nos acompanham. Nós, pastores, somos pecadores e como todos os crentes, dependemos exclusivamente da graça de Deus para sobrevivermos ao pecado e às suas consequências nefastas. Os pastores também buscam a santificação e a purificação do Sangue de Jesus. Mas existem pessoas que criticam os pastores dizendo que eles também são imperfeitos, e que por isso são desqualificados para pregar, ou que tal e tal parte do sermão “não vem de Deus” porque o pastor é imperfeito. Ora, quem pensa assim não conhece a Bíblia, ou a conhece teoricamente, mas não crê nela. Todos os pregadores bíblicos eram imperfeitos como nós. Abraão, o pai da fé, questionou a Palavra de Deus, duvidou mesmo que Deus lhe daria um filho. Moisés matou um egípcio, escondeu seu corpo na areia do deserto e fugiu. Quando Deus o convocou para libertar Israel de faraó, Moises não teve coragem suficiente para aceitar seu encargo prontamente e provocou a ira de Deus. Davi, o homem segundo o coração de Deus, adulterou e tramou a morte de Urias; Jonas fugiu da presença de Deus, etc., etc. E por aí vai... Pedro era impulsivo, atormentado pelo diabo, violento, e por fim negou Jesus três vezes. Tomé duvidou da ressurreição; Felipe não conhecia o Mestre; Paulo era perseguidor da Igreja, e mesmo depois de sua conversão tinha o temperamento muito forte. Todos os servos de Deus O serviram apesar de suas imperfeições. E para que ficasse bem claro que toda glória pertence ao Senhor, o Senhor jamais escondeu as imperfeições de Seus servos. O pregador deve buscar viver integralmente tudo que ele prega, mas e se ele eventualmente se deparar com suas imperfeições? Será que deveria parar de pregar? Deveria evitar pregar naquele texto? Ou seria mais convincente confiar na graça de Deus e continuar pregando a Palavra de Deus integralmente, buscando vivencia-la cada vez mais? Creio firmemente nesse segundo item, porque do contrário não haveria pregador capaz na face da Terra, e nenhum crente poderia sequer evangelizar. Jesus teria que vir ao mundo para pastorear fisicamente as Igrejas e pregar o Evangelho, missão que Ele mesmo delegou a nós, Seu povo imperfeito. Certamente Ele nos capacita não só a viver a Palavra, mas também a pregar Sua Palavra em Espírito e em verdade.
A verdade é que nós, pregadores, nos movemos nesse limiar da pregação. Trilhamos os limites da imperfeição humana e da graça de Deus, da qual dependemos totalmente. Buscamos fazer o melhor para Deus e levar o melhor alimento ao povo de Deus. Alimento que tenha conteúdo e unção, alimento transformador, renovador e libertador. Procuramos nos aperfeiçoar cada vez mais na Palavra de Deus, sem contudo nos tornarmos enfadonhos e teóricos. Queremos transmitir a mensagem do Evangelho, e ai de nós se não pregarmos o Evangelho (1 Co 9:16). Mas veja quantas contradições: se nos delongamos somos faladores; se pregamos um sermão rápido é porque não temos conteúdo, faltou estudar a Bíblia. Se usamos termos teológicos é porque queremos aparecer; se falamos a linguagem do povo falta-nos competência teológica. Se denunciamos o pecado, falta-nos graça, somos tidos por fariseus; se não exortamos o sermão saiu fraco e sem aplicação prática. Ufa!!!
Não pense nunca que é fácil ser pastor, ninguém consegue agradar a gregos e troianos, melhor então buscar ardentemente agradar a Deus, que nos comprou com Seu Sangue, nos comissionou, e nos chamará um dia para a prestação de contas. Por isso faço um apelo ao povo de Deus: OREM MAIS POR NÓS, PASTORES! Precisamos de orações para termos sabedoria para pregar o Evangelho e permanecermos fiéis ao nosso chamado. Pastores, não temamos as críticas, não nos desanimemos. Temamos a Deus que cobrará de nós cada palavra que saiu ou deixou de sair de nossas bocas. Lembremos que antes importa agradar a Deus do que aos homens (Atos 5:29).
SOLI DEO GLORIA!!!
Disse o Senhor:
“...a todos a quem Eu te enviar irás; e tudo quanto Eu te mandar falarás.” Jeremias 1:7b.
Segundo o Dicionário Michaelis, limiar pode ser o “ponto a partir do qual um efeito ou fenômeno começa a produzir-se”. Trazendo essa ideia para o contexto da pregação da Palavra de Deus nos deparamos com uma grande incógnita: qual é o limite entre a voz do homem e a voz de Deus durante a transmissão da mensagem? O pregador é imperfeito, mas sempre ora antes de pregar a Palavra de Deus pedindo a Deus que use a sua boca. O ouvinte é imperfeito, mas sempre ora pedindo a Deus que use o pregador (imperfeito) para falar com ele e com os demais presentes. Então qual o limiar da pregação, quando Deus deixa de falar e passa a ser o homem, mero pecador, o condutor da mensagem?
TEMPO. Vejo muitos reclamarem do tempo da pregação. Até convencionou-se que a mensagem não deve passar de 20 minutos, porque a partir daí as pessoas não conseguiriam mais prestar atenção. Segundo dizem alguns, esse é um dado científico; nesse caso as escolas e universidades estão na contra-mão da ciência cognitiva, talvez seja essa uma boa explicação para o grande número de analfabetos no Brasil. Obviamente não há um versículo bíblico sequer para dizermos que isso é verdade, pelo menos quando se trata da pregação da Bíblia. Pelo contrário, encontramos em Atos um sermão que foi longo, houve gente que dormiu, morreu e ressuscitou (Atos 20:9-12). Certamente Deus estava presente naquele prolongado discurso, tanto que operou ali um grande milagre que marcou a história daquela Igreja. Se, apesar de passar alguns minutos além do horário normal, Deus está usando o pregador, porque então há tanta reclamação por parte de alguns? Seria o pregador um mero “tagarela”, como disseram alguns em Atos 17:18, quando Paulo pregava aos epicureus e estóicos? Por não conhecerem a Jesus, outros chegaram a dizer que ele era pregador de “deuses estranhos”. Que coisa hein! Ou podemos concordar que o pregador está levando a Palavra de Deus, e pode sim ter se empolgado um pouco e talvez precise melhorar sua performance. Mas também precisamos considerar que Deus o está usando de um modo especial naquele momento, falando aos corações que são sensíveis à Sua voz. Em minha experiência pessoal, muitas vezes uma parte da Igreja critica o tempo do sermão, enquanto outra grande parte elogia e diz que nem viu o tempo passar, de tão bom que estava. E aí, o pregador deve dar ouvidos às críticas ou aos elogios? Deve o pregador pensar que de fato se excedeu, ou que Deus o usou poderosamente através do mistério da pregação? Esse é o limiar, onde surgem dilemas, nos quais os verdadeiros pregadores da Palavra de Deus se encontram, por temerem a Deus e não serem arrogantes e se verem como "donos da verdade".
EXORTAÇÕES. Muitos crentes não gostam quando os pastores exortam à santidade. Quais crianças mimadas que se irritam quando seus pais recusam um doce, reclamam dos pregadores que exortam, mesmo que seja uma exortação bíblica, em amor, e até com choro e quebrantamento. Por que será que muitas igrejas não ouvem mais sermões exortativos? Seria algo desnecessário para os nossos dias, ou será que muitos pastores não tem moral para exortar? Será que algum pastor sinta-se ameaçado só de pensar que ao exortar o povo de Deus a abandonar o pecado pode ter o seu “emprego” ameaçado? Chocou-se com essas palavras? Você não viu nada! Saiba que muitas Igrejas estão morrendo a míngua porque o pecado invadiu muitas Igrejas. Ai dos pastores que veem o pecado entrando na vida do rebanho e não têm coragem para falar do “perigo grande e grave para quem se descuidar”. Será que os pregadores que exortam seus rebanhos a afastarem-se do pecado, o fazem na carne? Seria Deus contrário a tal prática exortativa durante a pregação da Palavra da Verdade? Obviamente nas Escrituras aprendemos de um Deus que exorta Seu povo a santificar-se e abster-se do pecado. Um Deus que exige que os Seus profetas ensinem o bom caminho ao Seu povo e os exortem em amor (Jr 1:7). Ora, o pregador que não exortar o pecador corre o risco de ser cobrado pelo próprio Deus (Ez 3:18). Mas o pregador que exorta na Palavra, em amor, e não com crueldade e tirania, está cumprindo a ordem de Deus. É preciso que se considere se o que está sendo pregado é bíblico, se está no contexto da mensagem. Sendo assim, tal pregador está amparado pelo próprio Autor da Palavra, que é o Senhor, e em obediência a Este, está exortando o povo de Deus a permanecer na Palavra de Deus. Outros discordam quando a exortação é repetida, dizem que não precisa exagerar, um pouco só já basta. Mas voltamos então ao princípio básico da prática da pregação. Quem é o regulador da mensagem: o homem ou Deus? Creio que serve bem aqui o ditado da carapuça: para quem serviu a carapuça? Tal situação também faz lembrar a história do profeta Amós quando foi repreendido pelo sacerdote Amazias e incentivado a parar com suas pregações que eram extremamente exortativas (Am 7:12ss). Leia o texto e veja o que aconteceu com Amazias.
IMPERFEIÇÕES. As imperfeições nos acompanham. Nós, pastores, somos pecadores e como todos os crentes, dependemos exclusivamente da graça de Deus para sobrevivermos ao pecado e às suas consequências nefastas. Os pastores também buscam a santificação e a purificação do Sangue de Jesus. Mas existem pessoas que criticam os pastores dizendo que eles também são imperfeitos, e que por isso são desqualificados para pregar, ou que tal e tal parte do sermão “não vem de Deus” porque o pastor é imperfeito. Ora, quem pensa assim não conhece a Bíblia, ou a conhece teoricamente, mas não crê nela. Todos os pregadores bíblicos eram imperfeitos como nós. Abraão, o pai da fé, questionou a Palavra de Deus, duvidou mesmo que Deus lhe daria um filho. Moisés matou um egípcio, escondeu seu corpo na areia do deserto e fugiu. Quando Deus o convocou para libertar Israel de faraó, Moises não teve coragem suficiente para aceitar seu encargo prontamente e provocou a ira de Deus. Davi, o homem segundo o coração de Deus, adulterou e tramou a morte de Urias; Jonas fugiu da presença de Deus, etc., etc. E por aí vai... Pedro era impulsivo, atormentado pelo diabo, violento, e por fim negou Jesus três vezes. Tomé duvidou da ressurreição; Felipe não conhecia o Mestre; Paulo era perseguidor da Igreja, e mesmo depois de sua conversão tinha o temperamento muito forte. Todos os servos de Deus O serviram apesar de suas imperfeições. E para que ficasse bem claro que toda glória pertence ao Senhor, o Senhor jamais escondeu as imperfeições de Seus servos. O pregador deve buscar viver integralmente tudo que ele prega, mas e se ele eventualmente se deparar com suas imperfeições? Será que deveria parar de pregar? Deveria evitar pregar naquele texto? Ou seria mais convincente confiar na graça de Deus e continuar pregando a Palavra de Deus integralmente, buscando vivencia-la cada vez mais? Creio firmemente nesse segundo item, porque do contrário não haveria pregador capaz na face da Terra, e nenhum crente poderia sequer evangelizar. Jesus teria que vir ao mundo para pastorear fisicamente as Igrejas e pregar o Evangelho, missão que Ele mesmo delegou a nós, Seu povo imperfeito. Certamente Ele nos capacita não só a viver a Palavra, mas também a pregar Sua Palavra em Espírito e em verdade.
A verdade é que nós, pregadores, nos movemos nesse limiar da pregação. Trilhamos os limites da imperfeição humana e da graça de Deus, da qual dependemos totalmente. Buscamos fazer o melhor para Deus e levar o melhor alimento ao povo de Deus. Alimento que tenha conteúdo e unção, alimento transformador, renovador e libertador. Procuramos nos aperfeiçoar cada vez mais na Palavra de Deus, sem contudo nos tornarmos enfadonhos e teóricos. Queremos transmitir a mensagem do Evangelho, e ai de nós se não pregarmos o Evangelho (1 Co 9:16). Mas veja quantas contradições: se nos delongamos somos faladores; se pregamos um sermão rápido é porque não temos conteúdo, faltou estudar a Bíblia. Se usamos termos teológicos é porque queremos aparecer; se falamos a linguagem do povo falta-nos competência teológica. Se denunciamos o pecado, falta-nos graça, somos tidos por fariseus; se não exortamos o sermão saiu fraco e sem aplicação prática. Ufa!!!
Não pense nunca que é fácil ser pastor, ninguém consegue agradar a gregos e troianos, melhor então buscar ardentemente agradar a Deus, que nos comprou com Seu Sangue, nos comissionou, e nos chamará um dia para a prestação de contas. Por isso faço um apelo ao povo de Deus: OREM MAIS POR NÓS, PASTORES! Precisamos de orações para termos sabedoria para pregar o Evangelho e permanecermos fiéis ao nosso chamado. Pastores, não temamos as críticas, não nos desanimemos. Temamos a Deus que cobrará de nós cada palavra que saiu ou deixou de sair de nossas bocas. Lembremos que antes importa agradar a Deus do que aos homens (Atos 5:29).
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