A PALAVRA DO MESTRE - SE NOS JULGÁSSEMOS A NÓS MESMOS
Por: Rev. Nelson França
"Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados." 1 Coríntios 11: 31.
Este é, sem dúvida, um princípio de suma importância, que uma vez aplicado, podemos viver mais tranqüilos conosco mesmos, e com o mundo à nossa volta.
Através de sua aplicação, por exemplo, muitas dificuldades humanas, teriam uma solução mais pacífica, menos traumática. Principalmente no que diz respeito a relacionamentos, correções e disciplinas...
Imagine como seria bom, se as pessoas investissem um tempo para julgar com honestidade, a si mesmas quanto às suas palavras, atitudes, reações. Em como tem conduzido a sua vida no campo profissional, casamento, namoro... Ou ainda, como marido, esposa, pai, mãe, filho, amigo, e como cristão.
Como seria bom se considerássemos honestamente, os nossos pecados; fraquezas. Se antes que alguém precisasse tratar estas coisas conosco (o que é tão difícil para elas e para nós) nós mesmos as reconhecêssemos e as tratássemos com toda a seriedade e isenção que elas necessitam; assumindo, ainda que contra nós mesmos, o preço da correção e tratamento.
Como seria bom se nós mesmos, como pessoas maduras, buscássemos com toda a humildade, no Senhor, a força para resistir, mudar; enfim, tomar as medidas necessárias para corrigir as coisas em nós comprometidas.
Mas, infelizmente, quando aplicamos este princípio a nossa própria vida, não o fazemos com honestidade de alma e consciência, à luz da Palavra de Deus; mas, sim, à luz dos nossos próprios conceitos de certo e errado; e ainda, muitas vezes com o objetivo antecipado de nos justificar, sem julgar-nos de fato e com verdade. Além disso, por investirmos tanto tempo e conversa, julgando os outros, não conseguimos separar o devido tempo, para julgar com honestidade a nós mesmos.
Finalmente, consideremos: como temos caminhado, na vida pessoal, com relação a este princípio, tão importante, mas, por vezes desprezado e esquecido? E, ainda, será que já passamos algumas dificuldades que teriam sido evitadas se o tivéssemos aplicado a nós?
Que Deus nos ajude a aprender e aplicar o seu ensino à nossa vida.
O Rev. Nelson França é pastor da IPB de Praia Grande / SP.
"Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados." 1 Coríntios 11: 31.
Este é, sem dúvida, um princípio de suma importância, que uma vez aplicado, podemos viver mais tranqüilos conosco mesmos, e com o mundo à nossa volta.
Através de sua aplicação, por exemplo, muitas dificuldades humanas, teriam uma solução mais pacífica, menos traumática. Principalmente no que diz respeito a relacionamentos, correções e disciplinas...
Imagine como seria bom, se as pessoas investissem um tempo para julgar com honestidade, a si mesmas quanto às suas palavras, atitudes, reações. Em como tem conduzido a sua vida no campo profissional, casamento, namoro... Ou ainda, como marido, esposa, pai, mãe, filho, amigo, e como cristão.
Como seria bom se considerássemos honestamente, os nossos pecados; fraquezas. Se antes que alguém precisasse tratar estas coisas conosco (o que é tão difícil para elas e para nós) nós mesmos as reconhecêssemos e as tratássemos com toda a seriedade e isenção que elas necessitam; assumindo, ainda que contra nós mesmos, o preço da correção e tratamento.
Como seria bom se nós mesmos, como pessoas maduras, buscássemos com toda a humildade, no Senhor, a força para resistir, mudar; enfim, tomar as medidas necessárias para corrigir as coisas em nós comprometidas.
Mas, infelizmente, quando aplicamos este princípio a nossa própria vida, não o fazemos com honestidade de alma e consciência, à luz da Palavra de Deus; mas, sim, à luz dos nossos próprios conceitos de certo e errado; e ainda, muitas vezes com o objetivo antecipado de nos justificar, sem julgar-nos de fato e com verdade. Além disso, por investirmos tanto tempo e conversa, julgando os outros, não conseguimos separar o devido tempo, para julgar com honestidade a nós mesmos.
Finalmente, consideremos: como temos caminhado, na vida pessoal, com relação a este princípio, tão importante, mas, por vezes desprezado e esquecido? E, ainda, será que já passamos algumas dificuldades que teriam sido evitadas se o tivéssemos aplicado a nós?
Que Deus nos ajude a aprender e aplicar o seu ensino à nossa vida.
O Rev. Nelson França é pastor da IPB de Praia Grande / SP.
Graça e paz,grande verdade querido Pastor,se cada pessoa julgasse a si mesmo certamente a realidade em que vivemos seria 100% diferente, que Deus lhe abençoe,um abraço....
ResponderExcluirSem dúvida... Um dos grandes sinais de crescimento espiritual é apresentarmos essa postura. Grande abraço Pr. Ademir, volte sempre!
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