DEIXE O PASSADO NO PASSADO
“E em tudo o que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca.” Êxodo 23:13.
Posso estar sendo sentimental demais, mas fico entristecido quando vejo alguns “tristemunhos” por aí. O irmão fica 28 minutos falando da vida que levava, dos problemas que arrumou na bebedice, na feitiçaria, no adultério. Menciona nominalmente uma dúzia de espíritos malignos e pecados específicos. Depois, em 15 segundos, respira fundo e diz algo como “tudo isso ficou para trás, Jesus me transformou, aleluia”.
Tudo bem que este texto é do Antigo Testamento e tem um contexto centralizado e específico, mas eu creio que este princípio é eterno. As coisas velhas passam, ficam para trás. Meu amado, é para esquecer o nome dos antigos deuses, das antigas tranqueiras, dos antigos embaraços. Não se ouça da nossa boca o que não for para edificação. Podemos testemunhar sobre o que o Senhor fez e mencionar muito resumidamente pelo que passamos, mas os detalhes são sórdidos e merecem o anonimato. Creio, de coração, que ficar falando do problema glorifica-o.
Se você estiver discipulando alguém e quiser deixar claro o que acontece com quem peca, numa esfera de um-a-um, tome ainda cuidado para não exagerar. Mas não se ouça mais da tua boca o nome dos velhos deuses. Não se orgulhe do que foi no passado, mas do que o Senhor o tornará no futuro. Não fique remexendo no passado, profetize um futuro. Não fique vivendo acorrentado às memórias, semeie dias novos e uma história reescrita.
Tire a confusão da linguagem e semeie concordância, harmonia e unidade. Isso não havia na velha vida nem ao servir aos velhos deuses. Só o Senhor é Deus, e temo pelo juízo sobre alguns que mais exaltam suas mazelas. Saia dessa, meu irmão.
“Senhor, uma coisa eu quero aprender: esquecer as coisas que para trás ficam e prosseguir unicamente para o alvo.”
Posso estar sendo sentimental demais, mas fico entristecido quando vejo alguns “tristemunhos” por aí. O irmão fica 28 minutos falando da vida que levava, dos problemas que arrumou na bebedice, na feitiçaria, no adultério. Menciona nominalmente uma dúzia de espíritos malignos e pecados específicos. Depois, em 15 segundos, respira fundo e diz algo como “tudo isso ficou para trás, Jesus me transformou, aleluia”.
Tudo bem que este texto é do Antigo Testamento e tem um contexto centralizado e específico, mas eu creio que este princípio é eterno. As coisas velhas passam, ficam para trás. Meu amado, é para esquecer o nome dos antigos deuses, das antigas tranqueiras, dos antigos embaraços. Não se ouça da nossa boca o que não for para edificação. Podemos testemunhar sobre o que o Senhor fez e mencionar muito resumidamente pelo que passamos, mas os detalhes são sórdidos e merecem o anonimato. Creio, de coração, que ficar falando do problema glorifica-o.
Se você estiver discipulando alguém e quiser deixar claro o que acontece com quem peca, numa esfera de um-a-um, tome ainda cuidado para não exagerar. Mas não se ouça mais da tua boca o nome dos velhos deuses. Não se orgulhe do que foi no passado, mas do que o Senhor o tornará no futuro. Não fique remexendo no passado, profetize um futuro. Não fique vivendo acorrentado às memórias, semeie dias novos e uma história reescrita.
Tire a confusão da linguagem e semeie concordância, harmonia e unidade. Isso não havia na velha vida nem ao servir aos velhos deuses. Só o Senhor é Deus, e temo pelo juízo sobre alguns que mais exaltam suas mazelas. Saia dessa, meu irmão.
“Senhor, uma coisa eu quero aprender: esquecer as coisas que para trás ficam e prosseguir unicamente para o alvo.”
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Best regards in Christ, God bless you!!!