NUVENS E VENTOS SEM CHUVA
Por: Rev. Marcos Martins Dias
“Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba de dádivas que não fez.” Provérbios 25:14.
Eis um dos vários motivos que levaram Jesus a censurar os judeus, os quais foram comparados a uma figueira sem figos, uma videira sem frutos, uma geração que se gabava pelo extraordinário histórico que a precedia mas, que ficou marcada por desconhecer o Messias e crucificar o Filho de Deus.
É como se Salomão estivesse profetizando acerca do modo como eles se comportariam na ocasião da vinda do Messias, posto que Cristo precisou enfrentar a insensibilidade, a arrogância, a prepotência de homens que se gabavam pelos feitos de seus antepassados, ao mesmo tempo em que desprezaram e humilharam aquEle que existe antes de Abraão, que é maior do que Moisés e os profetas, aquEle a quem o apóstolo Paulo se refere dizendo: “porque dEle, e por meio dEle, e para Ele são todas as coisas. A Ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Romanos 11:36).
É como se Salomão vislumbrasse a nossa época, detectando as mesmas fraquezas evidentes na Igreja que desfruta de grandes realizações ocorridas ao longo de toda a sua história e que, ao mesmo tempo, “relampeja, troveja e escurece os céus” sem, contudo, regar a terra e modificar o cenário de seu tempo, dando motivos suficientes para entrar na história e influenciar as gerações futuras.
Tais afirmações podem parecer um exagero, uma crítica pessimista sobre quem somos e o que fazemos; todavia, à exceção daqueles que, de fato, seguem fazendo a diferença que deles se requer, os fatos apontam para uma massa religiosa que, sem os grandes feitos do passado, muito provavelmente, seria como nuvens e ventos que não trazem chuvas embora não deixe de causar algum impacto.
Isto está longe de insinuar que é preciso desprezar o precioso legado que nos foi deixado. Trata-se de uma chamada à séria reflexão sobre o que pensamos e falamos a nosso respeito, diante do que realmente somos e representamos em um mundo decadente, trabalhando e preservando o elevado nível cristão recebido como herança a fim de que os que vierem depois de nós também sejam beneficiados por nossos feitos.
Que estejamos empenhados em produzir frutos antes que eles sejam anunciados.
“Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba de dádivas que não fez.” Provérbios 25:14.
Eis um dos vários motivos que levaram Jesus a censurar os judeus, os quais foram comparados a uma figueira sem figos, uma videira sem frutos, uma geração que se gabava pelo extraordinário histórico que a precedia mas, que ficou marcada por desconhecer o Messias e crucificar o Filho de Deus.
É como se Salomão estivesse profetizando acerca do modo como eles se comportariam na ocasião da vinda do Messias, posto que Cristo precisou enfrentar a insensibilidade, a arrogância, a prepotência de homens que se gabavam pelos feitos de seus antepassados, ao mesmo tempo em que desprezaram e humilharam aquEle que existe antes de Abraão, que é maior do que Moisés e os profetas, aquEle a quem o apóstolo Paulo se refere dizendo: “porque dEle, e por meio dEle, e para Ele são todas as coisas. A Ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Romanos 11:36).
É como se Salomão vislumbrasse a nossa época, detectando as mesmas fraquezas evidentes na Igreja que desfruta de grandes realizações ocorridas ao longo de toda a sua história e que, ao mesmo tempo, “relampeja, troveja e escurece os céus” sem, contudo, regar a terra e modificar o cenário de seu tempo, dando motivos suficientes para entrar na história e influenciar as gerações futuras.
Tais afirmações podem parecer um exagero, uma crítica pessimista sobre quem somos e o que fazemos; todavia, à exceção daqueles que, de fato, seguem fazendo a diferença que deles se requer, os fatos apontam para uma massa religiosa que, sem os grandes feitos do passado, muito provavelmente, seria como nuvens e ventos que não trazem chuvas embora não deixe de causar algum impacto.
Isto está longe de insinuar que é preciso desprezar o precioso legado que nos foi deixado. Trata-se de uma chamada à séria reflexão sobre o que pensamos e falamos a nosso respeito, diante do que realmente somos e representamos em um mundo decadente, trabalhando e preservando o elevado nível cristão recebido como herança a fim de que os que vierem depois de nós também sejam beneficiados por nossos feitos.
Que estejamos empenhados em produzir frutos antes que eles sejam anunciados.
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