31 DE OUTUBRO, DIA DA REFORMA
31 DE OUTUBRO, DIA DA REFORMA
Marthin Luther, ou Matinho Lutero, nascido em 10 de novembro de 1483 em Eisleben , proto Alemanha, em família de camponeses. Aos 18 anos, em 1501, foi para Universidade de Erfurt onde havia uma faculdade de direito. Com 3 semestres tornou-se bacharel em filosofia. Com 21 anos, tornou-se doutor em filosofia. Seu pai gostaria que ele se formasse em direito e se tornasse célebre, mas ele intencionava seguir a Deus. Em 1505, completou o curso de artes. Ao término de seus estudos adoeceu e quase morreu.Aos 22 anos entrou para o mosteiro dos Eremitas Agostinianos. Um dia leu na biblioteca do convento, que “o justo viverá pela fé”. Aos de 25 anos de idade, foi nomeado para a cadeira de filosofia em Wittenberg. Foi a Roma, em 1510 e 1511. Em 1512 recebeu o grau de doutor em teologia. Foi eleito diretor sobre 11 conventos.
Em 31 de outubro de 1517, afixou, à porta do castelo em Wittenberg, na Saxônia, as suas 95 teses. Em menos de 1 mês elas foram traduzidas do latim para o alemão, o holandês e o espanhol, e já assustavam a igreja em Roma. Ele não intencionava atacar a igreja e só ia contra as indulgências. Em agosto de 1518 foi chamado a Roma para responder por heresias. Foi intimado a ir a Augsburgo. Suas obras: Discurso à Nobreza Cristã da Nação Alemã. Em sua obra, em latim, propôs que o papa diminuísse os sacramentos de 7 para 3: Batismo, Penitência e Eucaristia. Após a 3ª obra: Da Liberdade Cristã, Leão X decidiu excomungar Lutero. De volta a Wittenberg, recebeu a bula de excomunhão, a qual foi queimada no muro da frente da cidade perante o povo. Lutero saiu da igreja romana para a igreja do Deus vivo.
O imperador Carlos V convocou a primeira assembléia política e chamou Lutero a se defender, em Worms. Chegando lá cantou o hino de sua autoria “castelo forte”. Lutero enfrentou o imperador e os enviados do papa e por conta do salvo conduto não foi queimado, mas assim que saísse o edito da excomunhão ele seria um criminoso. De volta a Wittenberg, ainda na floresta foi cercado e levado a Wartburgo. Isso foi uma estratégia do príncipe da Saxônia para salvar-lhe. Encontrou ali um jovem professor de grego, Felipe Melanchton (1497-1560), que o ajudou muito nos anos seguintes. Lá ele ficou, durante meses, disfarçado. Em 3 meses traduziu o novo testamento para o alemão, direto da língua original. Criou assim uma nova maneira de expressão lingüística que influenciou de modo definitivo a literatura germânica posterior. Realizava culto doméstico, com louvores, leitura da Escrituras e oração. Era grande músico e escreveu alguns hinos. Inaugurou o costume de todos catarem juntos nos cultos. Tornou-se o pai da escola pública, e insistia que as mulheres estudassem também. Fez do sermão a parte principal do culto. Segundo Souer, ele era revestido de todos os dons do Espírito. Com 62 anos fez o seu último sermão. Morreu na cidade onde nascera de ataque cardíaco, em 1546. Foi enterrado ao lado do púlpito em Wittenberg.
A historiografia católica tradicional retrata um monge louco, um psicótico demoníaco derrubando os pilares da Igreja Mãe. Para os protestantes ortodoxos, Lutero foi o cavaleiro divino, um Moisés, um Sansão [...], um Elias, até mesmo o Quinto Evangelista e o Anjo do Senhor. Para os pietistas, foi o bondoso apostolo da conversão. Os nacionalistas alemães celebravam-no como herói do povo e ‘pai de seus país’; os teólogos nazistas fizeram dele um proto-ariano e o precursor do Führer. [...] [...] Lutero sempre viu a si mesmo como um fiel e obediente servo da igreja. (George, 1993:55)]].
Fonte Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_Reforma_Protestante.
Marthin Luther, ou Matinho Lutero, nascido em 10 de novembro de 1483 em Eisleben , proto Alemanha, em família de camponeses. Aos 18 anos, em 1501, foi para Universidade de Erfurt onde havia uma faculdade de direito. Com 3 semestres tornou-se bacharel em filosofia. Com 21 anos, tornou-se doutor em filosofia. Seu pai gostaria que ele se formasse em direito e se tornasse célebre, mas ele intencionava seguir a Deus. Em 1505, completou o curso de artes. Ao término de seus estudos adoeceu e quase morreu.Aos 22 anos entrou para o mosteiro dos Eremitas Agostinianos. Um dia leu na biblioteca do convento, que “o justo viverá pela fé”. Aos de 25 anos de idade, foi nomeado para a cadeira de filosofia em Wittenberg. Foi a Roma, em 1510 e 1511. Em 1512 recebeu o grau de doutor em teologia. Foi eleito diretor sobre 11 conventos.
Em 31 de outubro de 1517, afixou, à porta do castelo em Wittenberg, na Saxônia, as suas 95 teses. Em menos de 1 mês elas foram traduzidas do latim para o alemão, o holandês e o espanhol, e já assustavam a igreja em Roma. Ele não intencionava atacar a igreja e só ia contra as indulgências. Em agosto de 1518 foi chamado a Roma para responder por heresias. Foi intimado a ir a Augsburgo. Suas obras: Discurso à Nobreza Cristã da Nação Alemã. Em sua obra, em latim, propôs que o papa diminuísse os sacramentos de 7 para 3: Batismo, Penitência e Eucaristia. Após a 3ª obra: Da Liberdade Cristã, Leão X decidiu excomungar Lutero. De volta a Wittenberg, recebeu a bula de excomunhão, a qual foi queimada no muro da frente da cidade perante o povo. Lutero saiu da igreja romana para a igreja do Deus vivo.
O imperador Carlos V convocou a primeira assembléia política e chamou Lutero a se defender, em Worms. Chegando lá cantou o hino de sua autoria “castelo forte”. Lutero enfrentou o imperador e os enviados do papa e por conta do salvo conduto não foi queimado, mas assim que saísse o edito da excomunhão ele seria um criminoso. De volta a Wittenberg, ainda na floresta foi cercado e levado a Wartburgo. Isso foi uma estratégia do príncipe da Saxônia para salvar-lhe. Encontrou ali um jovem professor de grego, Felipe Melanchton (1497-1560), que o ajudou muito nos anos seguintes. Lá ele ficou, durante meses, disfarçado. Em 3 meses traduziu o novo testamento para o alemão, direto da língua original. Criou assim uma nova maneira de expressão lingüística que influenciou de modo definitivo a literatura germânica posterior. Realizava culto doméstico, com louvores, leitura da Escrituras e oração. Era grande músico e escreveu alguns hinos. Inaugurou o costume de todos catarem juntos nos cultos. Tornou-se o pai da escola pública, e insistia que as mulheres estudassem também. Fez do sermão a parte principal do culto. Segundo Souer, ele era revestido de todos os dons do Espírito. Com 62 anos fez o seu último sermão. Morreu na cidade onde nascera de ataque cardíaco, em 1546. Foi enterrado ao lado do púlpito em Wittenberg.
A historiografia católica tradicional retrata um monge louco, um psicótico demoníaco derrubando os pilares da Igreja Mãe. Para os protestantes ortodoxos, Lutero foi o cavaleiro divino, um Moisés, um Sansão [...], um Elias, até mesmo o Quinto Evangelista e o Anjo do Senhor. Para os pietistas, foi o bondoso apostolo da conversão. Os nacionalistas alemães celebravam-no como herói do povo e ‘pai de seus país’; os teólogos nazistas fizeram dele um proto-ariano e o precursor do Führer. [...] [...] Lutero sempre viu a si mesmo como um fiel e obediente servo da igreja. (George, 1993:55)]].
Fonte Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_Reforma_Protestante.
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