A Sociedade da Popularidade
“Não servindo à vista, como para agradar a homens [...]” Efésios 6:6a.
Tenho a nítida impressão de que estamos aos poucos absorvendo algumas técnicas de mercado e marketing que estão em ação no mundo há décadas. Nos acostumamos com uma certa necessidade comum e inconsciente (?) de sermos populares, parece até que muitos estão dispostos a pagar qualquer preço pela popularidade, e o preço pode ser muito alto. Há algo doentio em toda essa coisa, uma sistêmica baixa autoestima, onde ser popular é tão importante, algo até fundamental para a felicidade de muita gente.
Até certo ponto isso é normal, tem a ver com aceitação, mas pode viciar e virar doença, escravizar, e a vida se tornar uma espécie de espetáculo onde se é observado o tempo todo. Essa onda, ou vício, tem invadido mentes, corações, lares, e até Igrejas. Alguns dos que fazem música cristã, por exemplo, já se contaminaram, e há até pregadores que não pregam mais o Evangelho puro e simples (Sola Scriptura), mas mesclam suas mensagens com doses pesadas de humanismo, psicologia, filosofia e técnicas de crescimento. Tudo, é claro, para agradar as pessoas.
Alguém até disse que hoje em dia muitos pensam na Igreja como um clube, as pessoas os contribuintes, o dízimo a mensalidade, e tudo deveria atender à demanda do mercado, inclusive a pregação, agradando os espectadores. Seguindo esse padrão, algumas “igrejas” se tornaram seitas, os cultos festas e bailes, a pregação um produto, o pregador um animador de auditórios, e o povo o público alvo. Povo de Deus, não se iluda! Deus é o centro da Igreja, a Igreja é lugar de comunhão, adoração, oração, e onde a mensagem sempre deve ter o peso do “assim diz o Senhor!” (Atos 5:29).
Pastor de verdade é profeta, mensageiro, é boca de Deus (Jr 15:19), e o que ele prega não é monitorado ou dirigido por qualquer pessoa (nem ele mesmo) exceto o próprio Senhor através da Bíblia Sagrada. Pastor que manipula e se deixa manipular, não é pastor, é mercenário! Abrace o Evangelho de Jesus, puro e simples como Ele É, desprezando a compra e venda de popularidade e aceitação.
Não se escravize! Não se venda e também não queira comprar ninguém através do que você fala, crê, ou deixa de crer. Assuma com Cristo e Sua Palavra, com a Pessoa e a presença dEle a cada dia, sendo semelhante a Ele, vivendo para Ele, e se isso constranger alguém, ore por essa pessoa; ainda que seja você mesmo!
Tenho a nítida impressão de que estamos aos poucos absorvendo algumas técnicas de mercado e marketing que estão em ação no mundo há décadas. Nos acostumamos com uma certa necessidade comum e inconsciente (?) de sermos populares, parece até que muitos estão dispostos a pagar qualquer preço pela popularidade, e o preço pode ser muito alto. Há algo doentio em toda essa coisa, uma sistêmica baixa autoestima, onde ser popular é tão importante, algo até fundamental para a felicidade de muita gente.
Até certo ponto isso é normal, tem a ver com aceitação, mas pode viciar e virar doença, escravizar, e a vida se tornar uma espécie de espetáculo onde se é observado o tempo todo. Essa onda, ou vício, tem invadido mentes, corações, lares, e até Igrejas. Alguns dos que fazem música cristã, por exemplo, já se contaminaram, e há até pregadores que não pregam mais o Evangelho puro e simples (Sola Scriptura), mas mesclam suas mensagens com doses pesadas de humanismo, psicologia, filosofia e técnicas de crescimento. Tudo, é claro, para agradar as pessoas.
Alguém até disse que hoje em dia muitos pensam na Igreja como um clube, as pessoas os contribuintes, o dízimo a mensalidade, e tudo deveria atender à demanda do mercado, inclusive a pregação, agradando os espectadores. Seguindo esse padrão, algumas “igrejas” se tornaram seitas, os cultos festas e bailes, a pregação um produto, o pregador um animador de auditórios, e o povo o público alvo. Povo de Deus, não se iluda! Deus é o centro da Igreja, a Igreja é lugar de comunhão, adoração, oração, e onde a mensagem sempre deve ter o peso do “assim diz o Senhor!” (Atos 5:29).
Pastor de verdade é profeta, mensageiro, é boca de Deus (Jr 15:19), e o que ele prega não é monitorado ou dirigido por qualquer pessoa (nem ele mesmo) exceto o próprio Senhor através da Bíblia Sagrada. Pastor que manipula e se deixa manipular, não é pastor, é mercenário! Abrace o Evangelho de Jesus, puro e simples como Ele É, desprezando a compra e venda de popularidade e aceitação.
Não se escravize! Não se venda e também não queira comprar ninguém através do que você fala, crê, ou deixa de crer. Assuma com Cristo e Sua Palavra, com a Pessoa e a presença dEle a cada dia, sendo semelhante a Ele, vivendo para Ele, e se isso constranger alguém, ore por essa pessoa; ainda que seja você mesmo!
psvs
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