Saindo das Cavernas Existenciais


1 Reis 19:1-18

“Levantou-se, pois, comeu e bebeu; e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus. Ali, entrou numa caverna, onde passou a noite; e eis que lhe veio a Palavra do SENHOR e lhe disse: Que fazes aqui, Elias? [...] Disse-lhe Deus: Sai e põe-te neste monte perante o SENHOR [...]” 1 Reis 19:8-9.

A depressão é um dos maiores males de nossos dias. O número de pessoas sofrendo desse mal é incontável. Precisamos entender o que é a depressão, e buscar recursos na Palavra de Deus para não mistificá-la, mas vencê-la.

“Mito da Caverna de Platão

Resumo do mito da caverna de Platão, o que é, metáfora, teoria e ideia

O que é o mito 

O Mito da Caverna, também conhecido como “Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofo grego Platão. É mais uma alegoria do que propriamente um mito. É considerada uma das mais importantes alegorias da história da Filosofia. Através desta metáfora é possível conhecer uma importante teoria platônica: como, através do conhecimento, é possível captar a existência do mundo sensível (conhecido através dos sentidos) e do mundo inteligível (conhecido somente através da razão). 

O Mito da Caverna

O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações.

Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais, e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão chama-lo de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.

O que Platão quis dizer com o mito

Os seres humanos têm uma visão distorcida da realidade. No mito, os prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos durante a vida. A caverna simboliza o mundo, pois nos apresenta imagens que não representam a realidade. Só é possível conhecer a realidade, quando nos libertamos destas influências culturais e sociais, ou seja, quando saímos da caverna.”  (Fonte: http://www.suapesquisa.com/platao/mito_da_caverna.htm).

Pensando no Mito da Caverna de Platão, e na história de Elias, indagamos: o que acontece quando alguém desce rapidamente de uma grande vitória a um vale de decepção e tristeza? Como compreender as subidas e descidas emocionais pelas quais passamos? Até que ponto isso é normal? Quando se detecta um estado de enfermidade? Até quando fugir da realidade isolando-se e escondendo-se?

Os capítulos anteriores revelam que Elias obtivera uma vitória estrondosa contra os profetas de baal, no entanto no texto lido ele diz “basta” (vs.4).

Medo, decepção e cansaço se apoderaram de Elias. Ele estava notoriamente esgotado, estafado e estressado, se sentindo no “fundo do poço”.

“Não parece ser o mesmo homem descrito no último capítulo (18:18, 36-38). Mas Deus, longe de o rejeitar, envia Seus anjos para ministrarem conforto ao Seu servo esgotado. Elias era um herói da fé, mas também era um vaso de barro. (2 Co 4:7; Tg 5:17).” (BVN).

O fato é que Elias estava em um profundo estado de depressão, que é algo tangível tanto no aspecto emocional, físico, social e espiritual. Analisaremos nessa mensagem: a depressão, seus sinais, causas e como vencê-la. Tendo como base a história de Elias, enfatizaremos no terceiro item, como vencer a depressão do ponto de vista espiritual, isto é, a partir de um encontro com Deus.

1 – Detectando a depressão

Vamos analisar alguns sinais da depressão, mas é necessário entender que nem sempre esses sintomas são necessariamente sinais de que alguém está doente. Todos nós podemos passar por fases difíceis que caracterizarão um estágio de depressão leve, e isso é normal na vida humana. O que não é normal é viver SEMPRE assim. Obs.: alguns desses sinais servem para detectar a depressão, mas também a promovem gerando um círculo vicioso que precisa ser quebrado.

1.1 – Desânimo. Elias estava visivelmente desanimado com toda aquela situação. Curiosamente ele vinha de um tempo de muito ânimo, vitórias e encorajamento (ver 1 Rs 18). Vivemos uma época caracterizada pelo desânimo. Isso é notório nas Igrejas sérias, pois as que comercializam a fé e as que promovem festas estão sempre cheias, mas muitas IGREJAS que anunciam a Verdade como ela é, passam por um tempo de esfriamento e desânimo de muitos de seus membros. Isso nos chama a atenção, pois é algo sintomático e que pode ser enquadrado na apostasia prevista por Jesus em Mt 24:12 e em 1 Ts 2:3 e 1 Tm 4:1. 

1.2 – Cansaço extremo. O cansaço emocional e psicológico são notórios no depressivo, mas podem se tornar cansaço físico mesmo. É o que a Psicologia chama de “somatização” (http://www.marisapsicologa.com.br/somatizacao.html). Elias se deita no deserto debaixo de uma pequena árvore, na verdade um arbusto, e dorme. Deus lhe manda um anjo, ele acorda e dorme de novo. Então o Senhor manda que o anjo lhe chamasse novamente e só aí ele recobra suas forças e caminha (1 Rs 19:4-6).

1.3 – Desejo de morrer. Elias em seu pior momento, em estado de depressão profunda, chegou a pedir para si morte (1 Rs 19:4b). Há um sentimento de desistência e derrota (“basta”, isto é, “chega, não dá mais!”). Porém, sejam quais forem os problemas, com Cristo sempre dá para continuar!

1.4 – Isolacionismo (deserto, caverna). Como se não bastasse o isolamento do deserto, ao chegar em Horebe, ele entrou em uma caverna (1 Rs 19:9a). O isolamento por um certo tempo é até salutar, mas o que se nota no texto é algo sintomático, note que ele caminhou quarenta dias e quarenta noites no meio do deserto, até chegar nessa caverna. Ele não desistiu de seu desejo e ficar só, mas insistiu sobremaneira andando dia após dia, noite após noite naquele deserto. O isolacionismo traz consigo vários perigos comparados com os perigos de um deserto e de uma caverna no meio do nada: serpentes e escorpiões, precipícios, penhascos, fome e sede, ladrões e salteadores, e por fim, alguma fera poderia estar escondida naquela caverna. Mas a obstinação de Elias era tanta que ele não se importou com esses riscos. Ele não queria voltar.

1.5 – Autopiedade, autocomiseração. Não se pode confundir a autopiedade com o amor próprio. Autopiedade seria então, amor próprio em excesso. É aquele sujeito que tanto se ama que tem pena até de si mesmo. É lógico que o amar alguém nos leva a ter pena, ou dó, de tal pessoa quando ela sofre; o problema está no exagero. Elias teve tanta dó de si mesmo, que chegou a pensar que somente ele havia permanecido fiel a Deus (1 Rs 19:10,14).

1.6 – Justiça própria. Ninguém precisa falar para Deus o que fez de bom, pois Ele já sabe disso. O correto é darmos glória a Ele por tudo que Ele nos permitiu fazer, e pedir perdão pelos erros cometidos. O que vemos no texto é um homem enfraquecido que reclama para si algum direito pelo trabalho realizado, e que se sente injustiçado pelas perseguições e sofrimentos que passou (1 Rs 19:10,14 “tenho sido MUITO zeloso”).

1.7 – Pensar que Deus não é justo conosco. As palavras de Elias revelam outro fato presente no pensamento da maioria dos depressivos: Deus é o culpado! Observando o texto em paralelo com diversos atendimentos a pessoas depressivas, notamos essa vera semelhança: existe na mente de muitos “Elias”, a ideia de que Deus os traiu, que o Senhor teria sido injusto com eles, ou que o Todo-Poderoso, que é Santo, Santo Santo, Onisciente, Onipotente e Onipresente, seja omisso para com a Sua própria Lei. Pode parecer excesso, mas é o que há no fundo, no fundo, desse pensamento. A resposta de Deus é precisa: Elias estava enganado, pois o Senhor preservou sete mil crentes fiéis que não curvaram a baal (1 Rs 19:18).

2 – Causas da depressão

Analisaremos de forma rápida apenas alguns elementos que podem causar a depressão. Lembre-se do que já foi dito, que a depressão tem várias causas, e níveis a serem avaliados. Nos embasaremos no texto para verificar apenas alguns deles. No contexto de Elias houve o enfrentamento de forte oposição carregada de perseguição e ameaças de morte.

2.1 – Excesso de trabalho. Uma das causas do stress, esgotamento e depressão, é o excesso de trabalho sem o tempo adequado de descanso e lazer. O homem moderno vive sem tempo para a família, para o descanso e muitas vezes não tem tempo nem para Deus, ou para a Igreja. Se examinarmos o contexto de Elias, poderemos concordar que ele vinha fazendo horas extras há muito tempo. 

2.2 – Tensão emocional. Essa sem dúvida é uma das grandes causas da depressão. Viver sob pressão não é fácil, e muitos adoecem por causa do ambiente carregado no trabalho, escola, trânsito, lar, e infelizmente até Igrejas podem se tornar um campo de batalha, onde os pensamentos divergentes são álibis para guerra e a confrontação, desprezo e humilhação. Certamente isso acabará mal! Elias viveu um tempo de vitória, mas sob uma pressão emocional inimaginável, basta pensarmos nas cenas de 1 Rs 18:24-29. Ele falou com Deus acerca das ameaças de Jezabel (1 Rs 19:2-3;10b,14b), o texto dá a entender que ele temeu Jezabel. Ele que lutara contra 450 homens, se deixou dominar pelo medo de uma mulher. Isso é resultado de toda aquela pressão emocional.

2.3 – Morte e violência. O homem moderno convive com a violência, basta ligar a TV e nos deparamos com guerras e rumores de guerras. Seja nos países em guerra, Oriente Médio, guerra do tráfico, ladrões, explosão de caixas eletrônicos, altos índices de estupros, sequestros, violência no trânsito, etc., vivemos em um mundo violento, a morte está em toda parte. Isso causa em nós um profundo sentimento de impotência, nos sentimos vulneráveis e indefesos diante de tanta maldade humana. Naqueles dias o povo judeu passava por um tempo de enfraquecimento religioso promovido por Acabe e Jezabel que eram adoradores de baal “o supremo deus dos cananeus”. “Era o deus do sol, responsável pela germinação e crescimento da lavoura, o aumento dos rebanhos e a fecundidade das famílias. Em tempos de seca e de peste, sacrificavam-lhe vítimas humanas para apaziguar a sua ira (2 Rs 16:3; 21:6). Nesses holocaustos, a família geralmente oferecia o primogênito, a vítima sendo queimada viva. No tempo de Acabe e Jezabel, o culto a baal permeou a maior parte da nação (1 Rs 18:22; Rm 11:4).” (PEB). Diante de todo esse ambiente de guerra, Elias ordenou a morte dos profetas de baal, foram 450 execuções (1 Rs 18:40). Elias viu muito sangue derramado, e ele próprio lutou em defesa de Israel.

Além disso tudo, há muito que se refletir sobre outras causas da depressão: tragédias, abandono, solidão, desemprego, enfermidades, etc. Porém, veremos a seguir, como se livrar da depressão, como vencer esse gigante que tem derrubado tantas vidas. 

3 – Vencendo a depressão

Depressão tem cura, há como vencer esse grande inimigo, se necessário até através de um tratamento específico, medicamentos e terapias médicas. Mas existe um meio de se vencer a depressão que todos devem buscar praticar para vencê-la, seja em que nível estiver.

3.1 – Ouvir a voz de Deus. “E eis que lhe veio a palavra do Senhor, dizendo: Que fazes aqui, Elias?” 1 Rs 19:9b. Os deprimidos têm a tendência de se afastarem de Deus e se rebelarem contra Ele, cometendo o erro de colocar a culpa de seus problemas em Deus. Nessa hora parece até que Deus é o inimigo. Seria esse, ainda que em parte, o sentimento de Elias? (1 Rs 19). Mas, graças a Deus, Elias ainda ouvia a voz de Deus. Ainda que confuso, triste, deprimido, desistindo, não suportando o fardo, ele ouviu a voz do Senhor. O Pai Celestial, em Sua infinita graça foi ao encontro de Seu servo, e ele ouviu a voz do Senhor. Apesar de estar em um momento tão complicado, Elias ainda tinha o seu coração aberto ao Senhor, é isso que precisamos desenvolver em nossa caminhada, não perder de vista o nosso foco que é Deus. Deus revelou-Se a Elias, mas Elias tinha o seu coração aberto para ouvir a voz de Deus. A crise não pode nos afastar de Deus, o momento difícil não pode nos separar dEle, pelo contrário, pode servir para nos aproximar mais de Deus, como uma mola propulsora, um trampolim. Concordo com Charles Caldwell Ryrie ao afirmar que Elias estava fugindo, buscando um lugar para esconder-se (ABA). Mas ao mesmo creio que ele buscava um lugar para ficar a sós com Deus, não qualquer lugar, mas “o monte Horebe (isto é, o monte Sinai), o local original da revelação de Deus a Moisés” (BEG). Elias buscava ter um encontro com Deus. A depressão não o impediu, mas o impulsionou. Ainda que estando dentro da caverna, num ambiente escuro e tenebroso, Elias ouviu a voz do Senhor, quando Este falou com ele. Para vencer a depressão é necessário estar atento à voz de Deus, em leitura e meditação constante em a Sua Palavra, buscando a Sua face com o coração aberto para ouvir e pronto para obedecer.

3.2 – Temer a Deus. “E ao ouvi-la, Elias cobriu o rosto com a capa e, saindo, pôs-se à entrada da caverna.” 1 Rs 19:13a. A caverna representa o lugar de solidão, é um lugar escuro onde podem se esconder animais peçonhentos, como cobras, escorpiões, etc., ou até animais selvagens e ferozes. Metaforicamente entendemos que a caverna pode ser um lugar perigoso, hostil, onde a depressão pode se agravar. Mas pode também ser o lugar da visitação de Deus, pois Ele jamais desampara os Seus, mesmo quando estes entram em cavernas. (Qual é a tua caverna?) E quando Deus falou com Elias, este ouvindo a voz do Senhor, saiu da caverna com o rosto coberto com a sua capa, em sinal de temor e respeito ao Senhor, que lhe que lhe falara. Esse temor a Deus é um bom sinal, é sinal de fé. Quando uma pessoa perder o senso de respeito e temor a Deus, pode ser um sinal de rebeldia, fruto da incredulidade de quem não ouve a voz que vem do alto. Para vencer a depressão é necessário viver sob o temor de Deus, sabendo que Ele É e sempre será bom, misericordioso, amoroso, mas também justo e santo, o Deus de Quem não se zomba, que É fogo consumidor, que dá a vida e que tira a vida, que pode matar o corpo e fazer a alma perecer no inferno, mas que pode salvar a alma e dar-lhe vida eterna na glória. Esse é o nosso Deus! O temor de Deus nos mantém firmes.

3.3 – Conhecer a Deus. “O Senhor Deus disse: - Saia e vá ficar diante de Mim no alto do monte. Então o Senhor passou por ali e mandou um vento muito forte, que rachou os morros e quebrou as rochas em pedaços. Mas o Senhor não estava no vento. Quando o vento parou de soprar, veio um terremoto; porém o Senhor não estava no terremoto. Depois do terremoto veio um fogo, mas o Senhor não estava no fogo. E depois do fogo veio um sussurro calmo e suave.” 1 Rs 19:11-12 NTLH. Elias conhecia o poder de Deus. Ele viu quando Deus derramou fogo sobre o altar e consumiu o sacrifício, o altar e a água que havia em volta (1 Rs 18:38). Ele conhecia o poder do Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Mas naquele momento, Deus revelou-se em um “sussurro calmo e suave”. O conhecimento de Deus é fruto de uma vida a Seus pés. Ninguém pode conhecer a Deus rapidamente, ou totalmente. Conhecemos a Deus em parte, na medida em que Ele nos permite conhece-Lo, e na medida que O buscamos e nos entregamos a Ele. Mas esse conhecimento é algo íntimo que se desenvolve em nossos corações. Elias conhecia o Deus que derrama fogo dos Céus, mas também reconheceu quando Deus manifestou-se de um modo tão delicado e doce. Ele não desprezou aquele sussurro calmo e suave, pensando ser cousa de somenos. Pelo contrário, Elias confiou nEle, por conhecer a Deus soube que era Deus que estava ali, e se dispôs a obedecer-Lhe. 

3.4 – Obedecer a Deus. “Senhor Deus disse: - Saia e vá ficar diante de mim no alto do monte.” 1 Rs 19:11a. O que o Senhor disse a Elias? Mandou que ele saísse da caverna. Não era para ficar naquela escuridão, mas para sair e perante o Senhor no monte. Observe a diferença, da escuridão da caverna, do ostracismo, do lugar escuro e triste, para um lugar algo e cheio da luz da presença de Deus. E Elias obedeceu, não resistiu, não relutou, não deixou que a dúvida e a derrota o destruíssem, mas saiu daquela caverna horrível e colocou-se diante do Senhor. Na maioria das vezes os que sofrem de depressão sabem o que precisam fazer para sair desse labirinto de dor e sofrimento, mas relutam em obedecer. As causas da depressão, em muitos casos tem origem em algo que se fez e se persiste em fazer. A desobediência à voz de Deus, que é tranquila e suave, pode causar e afundar a pessoa nesse lamaçal da depressão. Elias estava assim, se afastando, se distanciando, se revoltando, se escondendo, se afundando no escuro da caverna. Mas quando o Senhor mandou que ele saísse, Elias obedeceu. E em seguida o Senhor lhe deu mais ordens (vs.15-18), e Elias obedeceu. Obedecer à vontade de Deus é o passo final que nos livra em definitivo das garras da depressão. O que Deus tem falado com vc? O que lhe falta fazer em obediência à vontade de Deus?

Conclusão

O mito da caverna nos ajuda a compreender em partes o que aconteceu com Elias, e o que pode acontecer com qualquer pessoa. O que fazer então?

•    Não ficar muito tempo na caverna, ela pode até ter o seu valor como o momento de estar a sós com Deus, mas entenda que ali não é o seu lugar, você precisa sair dela. Saia da caverna para viver, para ser feliz, para servir a Deus.

•    Fale com Deus, se exponha. Mesmo que possa parecer ridículo ou estranho falar certas coisas para Deus. Se exponha a Ele, peça a Sua ajuda!

•    Ouça a Sua voz (leia a Bíblia).

•    Obedeça-O pela fé. Ele vai te ouvir, vai te orientar e te ajudar a sair da caverna.

•    Nunca pense que Deus te abandonou, Ele jamais nos desampara. Elias chegou a pensar que estava só, mas Deus havia preservado 7.000 pessoas que não haviam se corrompido, e que oravam incessantemente.

PSVS

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