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Mostrando postagens de abril, 2018

Coragem x Medo

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Coragem x Medo O Espírito Que Temos Recebido 2 Timóteo 1:1-7 “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.” 2 Timóteo 1:7. O objetivo de Paulo ao escrever é o de inspirar e fortalecer a Timóteo em sua tarefa em Éfeso. Timóteo era jovem, e tinha uma árdua tarefa lutando contra as heresias e as infecções que forçosamente ameaçariam e invadiriam a Igreja. Assim, pois, para manter altas sua coragem e seu esforço, Paulo o lembra de certas coisas. (1) Lembra-o de sua própria fé e confiança nele. Não há maior inspiração que a de sentir que alguém crê em nós. Um chamado à honra sempre é mais efetivo que uma ameaça de castigo. O temor de desiludir àqueles que nos amam é um temor que limpa. (2) Lembra-o de sua tradição familiar. Timóteo caminhava numa bela herança, e se fracassava, não só mancharia seu próprio nome, mas também diminuiria a honra de sua família também. Um dos maiores dons que pode ter um homem é um bom pare

O Brasil Pertence ao Senhor

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“Ao SENHOR pertence a Terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam.” Salmos 24:1. No dia 22 de abril, domingo p.p. (próximo passado), comemoramos os 518 anos do descobrimento do Brasil. No dia 22 de abril de 1.500, chegavam ao litoral sul do atual estado da Bahia, treze caravelas portuguesas, comandadas por Pedro Álvares Cabral. O termo “descoberta do Brasil” não tem mais o significado do passado. Antes, os historiadores afirmavam que a chegada dos portugueses ao litoral brasileiro ocorrera por acaso. Hoje, é quase unanimidade entre os historiadores, a ideia de que os portugueses já haviam estado no Brasil, e que a caravana de Pedro Álvares Cabral apenas oficializou a posse da terra pela Coroa Portuguesa. Existem também, aqueles que questionam o termo “descoberta do Brasil”, pelo fato deste país já estar habitado pelos indígenas. Nosso objetivo não é relatar nem questionar a história do descobrimento, mas refletir, como cristãos, o que este país significa p

A Igreja Versus o Mundo

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“Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” Tiago 4:4. Por que muitos evangélicos cortejam desesperadamente o favor do mundo? Há Igrejas que planejam seus cultos com o objetivo de agradar pessoas mundanas. Artistas cristãos imitam todos os estilos efêmeros do mundo tanto na música como no entretenimento. Há pregadores horrorizados com o fato de que a “ofensa” do Evangelho pode colocar alguém contra eles, por isso omitem deliberadamente partes da mensagem que o mundo não aprova. O “evangelicalismo” parece ter sido sequestrado por legiões de porta-vozes carnais que estão fazendo o melhor que podem para convencer o mundo de que a Igreja pode ser tão inclusiva, pluralista, mente aberta como as pessoas mais mundanas. A busca pela aprovação do mundo é o mesmo que prostituição espiritual. De fato, essa foi exatamente a figura que o Apóstolo Tiago usou para descrevê-la em Tiago 4:4. Sem

Porque Jesus Suportou a Cruz

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“Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o Qual, em troca da alegria que Lhe estava proposta, suportou a Cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.” Hebreus 12:2. O caminho que conduz à alegria é árduo. É difícil para nós; mas foi muito mais difícil para Jesus. Custou-Lhe a Sua vida, e pode custar-nos o mesmo! “Em troca da alegria que estava proposta, Jesus suportou a Cruz”. Primeiro Ele sofreu a agonia da Cruz, para depois experimentar o êxtase do Céu.  Não havia outro jeito. A alegria que estava diante dEle tinha diversos níveis. Era a alegria de Se reunir com o Pai: “Na Tua presença há plenitude de alegria, na Tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16:11). Era a alegria de triunfar sobre o pecado: “Depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-Se à direita da Majestade, nas alturas” (Hb 1:3). Era a alegria da restauração dos direitos divinos: “Jesus [...] está assentado à destra do trono de Deus” (Hb 12:2).