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Mostrando postagens de junho, 2016

VIDA CRISTÃ ABUNDANTE (6) O TESTEMUNHO CRISTÃO

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“Amado, não imites o que é mau, senão o que é bom. Aquele que pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a Deus.”  3 João 11. TEXTOS PRELIMINARES Js 3:1-6; Sl 1:1-6; Mt 5:13-16; 18:6-9; 18:15-20; 1 Co 6:12-20; 2 Co 6:14-7:1 CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES 1 – Sou um representante de Jesus e de Sua Igreja. A partir do momento que assumi o compromisso com o Reino de Deus, tenho que zelar com mais cuidado de minhas atitudes, pois estarei sendo seu representante aqui na Terra. O nome de Deus e o da Igreja podem ser desvalorizados a partir do momento em que afirmo que sou cristão e vivo como se não o fosse (Rm 2:24). Assim, a evangelização é prejudicada, pois não adianta convidarmos nossos queridos para nos seguirem, se o que cremos não alterou a nossa vida. 2 – Alguns pecados são mais notórios e levam a juízo. Foi o que disse o apóstolo Paulo em 1 Tm 5:24; isto é, há certos tipos de comportamentos que escandalizam mais que outros. Por exemplo: os ímpio

DESMASCARANDO O HUMANISMO

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Colossenses 2:8-15 “Porquanto, nEle [Cristo], habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade.” Colossenses 2:9. A diferença do Cristianismo e todas as outras religiões do mundo, é a pessoa de Cristo e Sua natureza definitiva. A autoridade de Cristo é de suma importância para a nossa fé, e Quem O legitima é o próprio Deus, que O ressuscitou, confirmando Seu Ministério. Esse ponto é combatido por pensadores modernos, culturalmente escravizados e que não creem na autoridade de Jesus, mas fazem do Iluminismo (movimento intelectual do século XVIII) sua base de reflexão, onde a autoridade de Jesus é vista como “uma projeção relutante de um indivíduo autônomo do passado”. Porém, a visão contracultural evangélica crê e defende que a autoridade de Jesus Cristo é inerente à Sua pessoa, sendo esta uma cosmovisão que existe e resiste sob a autoridade e soberania do próprio Cristo. A mentalidade de dois humanistas do passado, forjaram o pensamento do mundo moderno: Nietzche (1844), um

HEDONISMO CRISTÃO

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COLOSSENSES 2:6-10 6 Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nEle, 7 nEle radicados, e edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graças. 8 Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo; 9 porquanto, nEle, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade. 10 Também, nEle, estais aperfeiçoados. Hedonismo é o “dedicação ao prazer como estilo de vida”. É um tipo de vida tipificada pela busca do prazer. A sociedade é extremamente hedonista, o ser humano é hedonista. Creio firmemente que nós, cristãos, precisamos buscar desenvolver um outro tipo de hedonismo, o hedonismo cristão, isto é, um estilo de vida focado na busca do prazer em Cristo. Isto sim está em falta em muitas Igrejas, lares e vidas de crentes. A dedicação pela obra de Deus e a vida piedosa está notoriamente em franco estado de declínio e ext

CRISTO VENCEU O HUMANISMO!!!

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“Porquanto, nEle [Cristo], habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade.” Colossenses 2:9. A diferença do Cristianismo e todas as outras religiões do mundo, é a pessoa de Cristo e Sua natureza definitiva. A autoridade de Cristo é de suma importância para a nossa fé, e Quem O legitima é o próprio Deus, que O ressuscitou, confirmando Seu Ministério. Esse ponto é combatido por pensadores modernos, culturalmente escravizados e que não creem na autoridade de Jesus, mas fazem do Iluminismo (movimento intelectual do século XVIII) sua base de reflexão, onde a autoridade de Jesus é vista como “uma projeção relutante de um indivíduo autônomo do passado”. Porém, a visão contracultural evangélica crê e defende que a autoridade de Jesus Cristo é inerente à Sua pessoa, sendo esta uma cosmovisão que existe e resiste sob a autoridade e soberania do próprio Cristo. A mentalidade de dois humanistas do passado, forjaram o pensamento do mundo moderno: Nietzche (1844), um louco que decretou